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07/05/202419/07/2022
Por redação AIoT Brasil
A versão brasileira da Technology Review, plataforma de conteúdo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), divulgou recentemente, a lista Innovative Workplaces, que elenca as 20 empresas mais inovadoras do Brasil. Apesar de mais de 120 anos de tradição e referência no jornalismo de autoridade em tecnologia, esta é a primeira análise de inovação realizada com empresas brasileiras.
Neste primeiro estudo, as 20 empresas consideradas as mais inovadoras foram: AMBEV, Braskem, C&A, Carrefour, Conexa Saúde, G4 Educação, Generali, Hospital Albert Einstein, iFood, Movida, Nestlé, Olist, Omnify, Reserva, SAS, Siemens, Tecban, Vibra Energia, Wemobi e Cisco. As companhias são divulgadas em ordem alfabética e não há um ranking entre elas.
Para obter resultado, as corporações foram agrupadas e analisadas sob quatro perspectivas: gestão, marketing, processos e produtos. Durante esse processo, mais de mil empresas se inscreveram, de todos os tamanhos e segmentos, de startups a multinacionais. Os segmentos de Varejo e Consumo foram os maiores destaques, emplacando cinco empresas. Na sequência, os setores de Tecnologia e Telecom, empatados com Finanças e Seguros, ambos com três companhias.
De 1 a 5, as médias gerais das empresas que apareceram nesta primeira lista foram: Processos: 3,82; Gestão & Cultura: 4,06; Marketing & Vendas: 4,28; Produtos & Serviços: 4,12; Diversidade: 3,68; Inovação aberta: 3,18 e Uso de dados: 4,02.
“A iniciativa tem o objetivo de desenvolver a cultura de tecnologia e inovação do universo corporativo brasileiro. Queremos amadurecer este cenário, destacando as boas iniciativas e apresentando relatórios com possíveis caminhos de melhoria”, destacou André Miceli, CEO da MIT Technology Review e coordenador da pesquisa.
“Não podemos olhar para todas as empresas usando uma só lente. Por isso, fizemos as análises considerando setor de atuação e tamanho. Dividimos as empresas em grupos de inovação, todas as integrantes delas passaram por uma apuração que terá como base suas faixas de faturamento, definidas de acordo com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Fazemos isso para poder avaliar de maneira mais justa”, completa o executivo.
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