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29/10/202420/07/2022
Por redação AIoT Brasil
A Schneider Electric, empresa de transformação digital, gerenciamento e automação de energia, anunciou o lançamento de ferramentas de cibersegurança para proteção de pessoas, ativos e operações em edifícios inteligentes. Projetada em conjunto com a Claroty, companhia que capacita organizações a proteger sistemas ciberfísicos em ambientes industriais (OT), de saúde (IoMT) e comerciais (IoT): a Internet das Coisas Estendida (XIoT), a oferta de Soluções de Cibersegurança para Edifícios inclui descoberta de ativos, mensuração de riscos, controle de acesso remoto, detecção e resposta a ameaças.
De acordo com a empresa, essa solução dará aos proprietários de empreendimentos, operadores de instalações e equipes de segurança uma solução simples, sem carga de trabalho, que identifica linhas de riscos e reduz e corrige continuamente as ameaças cibernéticas e de ativos em seu ambiente antes que os serviços sejam interrompidos.
A tecnologia de Internet das Coisas (loT) para edifícios deve aumentar de 1,7 bilhão de dispositivos conectados em 2020 para 3 bilhões até 2025. De acordo com uma pesquisa desenvolvida pelo World Economic Forum em 2021, 57% dos dispositivos loT são vulneráveis a ataques de média ou alta gravidade e os ciberataques já foram prejudiciais para várias empresas, incluindo as com infraestrutura crítica, como hospitais, data centers e hotéis. Para solucionar os desafios de segurança, os edifícios inteligentes devem encontrar meios de proteger tanto o acesso aos sistemas de TI da empresa, quanto a infraestrutura de missão crítica.
“Podemos dizer, sem medo de errar, que os sistemas de automação predial (BMS ou Building Management System) estão entre essas aplicações que trilharão essa rota de deixar o ambiente interno da engenharia e manutenção para o acesso de qualquer lugar do planeta. Os administradores prediais, os engenheiros responsáveis e até às equipes de operação e manutenção cada vez mais têm a necessidade de acompanhar o desempenho e as ocorrências que afetam a infraestrutura predial que podem afetar o negócio a qual este ou aquele edifício está destinado”, aponta Marcos Felicio, arquiteto de soluções para Healthcare, Real Estate e Hotels na Schneider Electric para América do Sul.
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