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08/10/202431/03/2023
Por redação AIoT Brasil
Uma plataforma capaz de resolver alguns dos maiores desafios do ciência: assim a Nvidia definiu o novo DGX Quantum, que foi desenvolvido em parceria com a Quantum Machines e anunciado como o primeiro sistema de computação quântica acelerado por GPU existente no mundo.
O objetivo, segundo a empresa, é oferecer uma nova arquitetura revolucionária para pesquisadores que trabalham em computação quântica clássica de alto desempenho e baixa latência, para a criação de aplicações “extraordinariamente poderosas” que combinam computação quântica com computação clássica de última geração.
O DGX Quantum reúne uma plataforma de computação acelerada, habilitada pelo superchip Nvidia Grace Hopper e pelo modelo de programação de código aberto CUDA Quantum de código recém-aberto, com a plataforma de controle quântico OPX+ da Quantum Machines.
Essa combinação proporciona aos pesquisadores a possibilidade de calibração, controle e correção de erros quânticos e algoritmos híbridos, assim como latência abaixo de microssegundos entre GPUs e unidades de processamento quântico (QPUs).
Tim Costa, diretor de tecnologia quântica da Nvidia, disse que a supercomputação com aceleração quântica tem o potencial de remodelar a ciência e a indústria com recursos que podem servir a humanidade de maneira significa: “O Nvidia DGX Quantum permitirá que os pesquisadores ultrapassem os limites da computação quântica clássica”, afirmou.
Itamar Sivan, cofundador e CEO da Quantum Machines, acrescentou: “Nossa colaboração com a Nvidia no sistema DGX Quantum permitirá que uma nova geração de inovadores resolva alguns dos maiores desafios do mundo. Estamos caminhando para uma nova era de computação quântica que é mais acessível a um número maior de pesquisadores”.
O superchip Grace Hopper, que integra a GPU de arquitetura da Nvidia com a nova CPU Grace, é turbinado para aplicações de IA e HPC em escala gigante e oferece desempenho superior para aplicações que executam terabytes de dados. Com isso, os pesquisadores quânticos clássicos teriam uma capacidade sem precedentes para resolver problemas complexos.
#computação quântica#GPUs#superchip
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