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11/04/202502/06/2025
Por redação AIoT Brasil
Para se manterem competitivas nas exportações de tecnologia avançada de semicondutores, a Nvidia e a AMD vão começar a vender chips de IA mais simples e mais baratos para a China, provavelmente já a partir de julho. A informação foi divulgada em primeira mão pela agência de notícias Reuters, segundo qual a iniciativa está diretamente relacionada às restrições ao comércio exterior impostas pelo governo dos Estados Unidos.
De acordo com a Reuters, o novo chipset de IA da Nvidia será oferecido à China a um preço significativamente menor do que seu modelo H20: “A GPU, ou unidade de processamento gráfico, fará parte dos processadores de IA de arquitetura Blackwell de última geração da Nvidia e deverá custar entre US$ 6.500 e US$ 8.000, bem abaixo dos US$ 10.000 a US$ 12.000 pelos quais o H20 foi vendido”, afirmou a agência, citando fonte da publicação de tecnologia taiwanesa DigiTimes.
Um porta-voz da Nvidia ouvido pela Reuters admitiu as dificuldades provocadas pelas restrições do governo de Donald Trump e adiantou que a empresa estava avaliando as limitações de suas opções: “Até que a Nvidia defina um novo design de produto e receba a aprovação do governo dos Estados Unidos, estamos efetivamente excluídos do mercado chinês de data centers, avaliado em US$ 50 bilhões”, afirmou.
O novo chip “econômico” tem especificações mais fracas e requisitos de fabricação mais simples. Segundo a Reuters, a GPU é baseada no RTX Pro 6000D, um processador de nível de servidor, e usará memória GDDR7 convencional, em vez de memória de alta largura de banda (HBM) mais avançada. O cronograma de produção e os detalhes do produto não foram divulgados.
Em relação à AMD, o DigiTimes informou que a empresa está buscando atender às demandas do mercado de chips de IA com uma nova GPU de estação de trabalho Radeon AI PRO R9700, que também poderá ser vendida na China a partir de julho.
Segunda maior economia do mundo, a China é um mercado muito importante para os fabricantes de chips de IA e respondeu por 13% das vendas da Nvidia no último ano fiscal. Porém as exportações para o país asiátivo despencaram a partir de abril, quando passaram a valer as restrições de exportação do governo norte-americano, que introduziu novos limites na largura de banda de memória de GPUs.
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