IA impulsiona biotecnologia e sustentabilidade no agronegócio
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11/07/202403/11/2020
Por redação AIoT Brasil
Todos os anos, milhões de toneladas de plástico são despejadas nos oceanos, a maioria proveniente dos rios, e uma parte forma manchas de lixo marinho, presas em vórtice de correntes circulantes. Se nada for feito, todo esse plástico terá um impacto cada vez maior nos ecossistemas, na saúde e na economia.
Esse alerta da The Ocean Cleanup mobilizou um grupo de voluntários da Microsoft a desenvolver ferramentas para apoiar o trabalho ambiental realizado pela organização com sede em Roterdã, na Holanda. Integrantes da Ocean Cleanup trabalharam com equipes da Microsoft em dois Global Hackathons da bigtec, para construir um modelo de aprendizado de máquina que ajudará a monitorar a quantidade de poluição de plástico que flui pelos rios a caminho do oceano.
Posteriormente, foram desenvolvidos modelos com inteligência artificial que replicam o processo em câmeras montadas em drones e nos navios que cruzam o oceano, além de um projeto para infraestrutura de computação em nuvem que ajudará a The Ocean Cleanup em outros programas. O modelo da Microsoft consegue rastrear e localizar aglomerados de lixo, para que a organização oriente a rota dos seus navios coletores de resíduos, todos movidos a energia solar. O trabalho permitiu também a identificação dos resíduos coletados, para separar o plástico dos outros materiais.
“Com a ajuda dos voluntários do Hackathon, conseguimos identificar mais de 30 mil fotos do oceano”, explicou o analista geoespacial Robin de Vries, da organização holandesa, que também desenvolveu uma tecnologia implantada em rios na Indonésia e na Malásia, para recolher o lixo plástico.
Na Microsoft, o maior entusiasta da colaboração com The Ocean Cleanup é Drew Wilkinson, assistente jurídico e gerente do Programa de Comunidades Mundiais da companhia. “Não sou cientista, mas não é preciso muita ciência para entender como o nosso destino na Terra está intimamente ligado ao oceano, o sistema de suporte de vida do planeta. Sem oceanos saudáveis não teremos a menor chance”, afirmou.
No vídeo abaixo (em inglês) Wilkinson fala de sua participação no projeto e explica parte do trabalho desenvolvido por meio da parceria da Microsoft com a The Ocean Cleanup.
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