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21/11/202411/08/2021
Por redação AIoT Brasil
Iniciada em junho, a estação da seca na Amazônia favorece o surgimento de focos naturais de incêndios, que ocorrem também por causa do desmatamento ilegal e criam uma situação desesperadora. De acordo com dados recentes do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), em apenas um mês a Amazônia perdeu 926 km2 de florestas, área três vezes maior do que a cidade de Fortaleza, e o desmatamento acumulado em 11 meses, de agosto de 2020 a junho de 2021, atingiu 8.381 km2, com aumento de 51% na comparação com o período anterior.
Para ajudar a controlar essa situação caótica, o Imazon se juntou à Microsoft e ao Fundo Vale para lançar em agosto a ferramenta PrevisIA, que coleta informações das áreas em que há maior risco de desmatamento e incêndios na Amazônia, por meio de inteligência artificial. De acordo com a Microsoft, a PrevisIA é aberta ao público e analisará dados de topografia, cobertura do solo, infraestrutura urbana, estradas oficiais e não oficiais e informações socioeconômicas para identificar tendências de desmatamento.
“Com recursos avançados de nuvem de computadores do Microsoft Azure e com o algoritmo de IA desenvolvido pelo Imazon para detectar estradas em imagens de satélites, a solução aperfeiçoou o modelo de risco de desmatamento para identificar os diferentes tipos de territórios ameaçados na Amazônia, incluindo terras indígenas e unidades de conservação”, informou a empresa de tecnologia.
A intenção é que esse mapa de risco seja usado por órgãos públicos para o planejamento e a execução de ações preventivas e de combate e controle do desmatamento. “Para assegurar que os públicos que podem ser mais beneficiados com essa solução tenham conhecimento da disponibilidade da PrevisIA, o Imazon fará um trabalho de engajamento com diferentes audiências para incentivar o uso da plataforma”, disse a Microsoft.
Para Carlos Souza Júnior, pesquisador associado do Imazon, o grande avanço do projeto é a possibilidade de democratizar o acesso a recursos avançados de TI para facilitar o engajamento de diversos usuários na prevenção e no controle do desmatamento na Amazônia. Patrícia Daros, diretora de operações do Fundo Vale, acrescentou: “O sistema tem potencial de ser usado também para avaliar áreas de restauração florestal e vulnerabilidade ao fogo, ajudando a produzir dados mais concretos para arranjos de redução de emissões por desmatamento e degradação que poderão ser adotados pela Vale em mercados de créditos de carbono”.
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