Como escolher o sistema operacional para sua TV
Entenda as diferenças e vantagens dos sistemas operacionais presentes nas Smart TVs e descubra qual delas se adapta melhor à sua experiência de entretenimento
15/04/202508/07/2025
Por Ricardo Marques da Silva
“O próximo nível no que diz respeito ao uso de inteligência artificial no trabalho e uma aposta para potencializar ganhos de produtividade tanto para pessoas como para organizações”: é dessa maneira que a Microsoft define os agentes de IA, que podem ser implantados com certa facilidade para aplicação em tarefas como produção de relatórios, execução de processos de negócios, adaptação a novos desafios e insights a partir de dados, entre outras aplicações.
Os agentes são sistemas de software que usam a IA para alcançar objetivos e concluir tarefas em nome dos usuários, com a capacidade de raciocínio, planejamento, memória e autonomia para tomar decisões, aprender e adaptar-se. Para mostrar o alcance dessa nova tecnologia, a Microsoft citou o relatório “Work Trend Index 2025”, segundo o qual, “no Brasil, 43% dos líderes esperam que suas equipes estejam treinando agentes de IA e 39% esperam que estejam gerenciando agentes até 2030”.
A criação desses agentes é relativamente simples e pode ser feita até mesmo com o Microsoft Copilot, seguindo este roteiro, mas é preciso tomar alguns cuidados na hora de utilizar a tecnologia e adotar as estratégias mais eficazes. Para isso, já existe um extenso material de apoio, entre os quais uma série de guias indicados por Rakesh Gohel, que em 2017 fundou a Juteq, uma empresa canadense especializada em nuvem, DevOps e soluções baseadas em IA.
O primeiro deles é “Uma introdução à abordagem do Google para a segurança de agentes de IA”, que mostra os riscos específicos que esses sistemas representam na comparação com os modelos de IA tradicionais. Igualmente útil é “Agentic AI 101 – What your business needs to know”, produzido pela Thomson Reuters e indicado para as organizaçõers que buscam entender o que são os agentes e como implantar as soluções.
Rakesh Gohel também indica o e-book “Construindo agentes de IA empresariais”, da Cohere, que ensina a usar a IA agêntica com segurança para transformar os negócios, e o “Enterprise AI maturity index 2025”, que compara o progresso das organizações na adoção de agentes e fornece um modelo padronizado de maturidade para ajudar as empresas a avaliar e aprimorar suas estratégias de IA.
Elaborado pela consultoria McKinsey, “Seizing the Agentic AI Advantage” é um guia dirigido a CEOs que detalha como as organizações podem superar o “paradoxo da IA generativa”. A KPMG também se dedicou ao tema e produziu “The agentic AI advantage”, um manual de nível executivo que estabelece as bases de como os agentes de IA podem ser aproveitados em diferentes domínios.
Publicado pela PaloAlto Networks, o guia “Os agentes de IA estão aqui. As ameaças também” aborda os riscos envolvidos na aplicação da tecnologia em tarefas escaláveis, enquanto o “Guia prático para a construção de agentes de IA”, da OpenAI, apresenta um roteiro simplificado para quem pretende utilizar o sistema.
#agentes de IA#IA agêntica#IA generativa#inteligência artificial#produtividade#segurança
Entenda as diferenças e vantagens dos sistemas operacionais presentes nas Smart TVs e descubra qual delas se adapta melhor à sua experiência de entretenimento
15/04/2025GitHub aponta as principais habilidades para ajudar os desenvolvedores a aumentarem a produtividade em tempos de inovação constante
04/07/2024Quase 70% dos consumidores preferem resolver problemas com a ajuda da ferramenta, que precisa refletir fielmente a identidade e os valores da empresa
21/05/2024