Por redação AIoT Brasil

A empresa argentina Globant, especializada em produtos digitais e inteligência artificial, anunciou o lançamento da nova versão do Robotics Studio, uma plataforma de serviços para sistemas de máquinas autônomas. O sistema integra tecnologias de robótica, IA e IoT, a fim de aprimorar as operações de desenvolvimento de software e firmware, e pode ser aplicada em diferentes segmentos, entre os quais indústrias, logística, hospitalidade e saúde.

O Robotics Studio oferece três soluções distintas, a começar pelo RobOps, que pode ser utilizado no comando de uma frota de robôs para antecipar e mitigar problemas potenciais que poderiam resultar em tempo de inatividade ou atrasos. O Robotics Prototyping, por sua vez, envolve equipes de especialistas com experiência em vários setores, que trabalham no desenvolvimento de inovações para robôs e sistemas autônomos.

Por último, o sistema Autonomous Machines, de acordo com a Globant, proporciona insights em sistemas robóticos autônomos alimentados por visão computacional avançada e telemetria. Agustín Huerta, vice-presidente de inovação digital da Globant, disse que a robótica evoluiu além de uma mera tendência e agora serve como facilitadora e otimizadora de tarefas sensíveis, repetitivas ou impossíveis para os humanos.

“A integração da robótica com IoT e IA e a otimização de processos e pesquisa são fundamentais para automatizar grandes espaços. Esses avanços permitem que os indivíduos diminuam a lacuna entre o mundo físico dinâmico e um mundo digital altamente escalável e adaptável”, acrescentou.

Segundo a Globant, considerando apenas o setor industrial, o mercado mundial de robótica deve alcançar US$ 43,32 bilhões até 2027. Para acompanhar esse crescimento, a Globant mantém parcerias globais que, segundo Diego Tartara, líder de tecnologia da empresa, proporcionam aos clientes as ferramentas necessárias para a obtenção de vantagens competitivas: “O Robotics Studio se concentra na seleção, na integração e na personalização de robôs em plataformas unificadas e necessárias para desenvolver sistemas robóticos autônomos”, explicou.