Escalabilidade é o grande desafio para o Google Cloud
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03/10/202403/01/2023
Por redação AIoT Brasil
Dispostas a potencializar seus negócios com foco, principalmente, na automação de processos e na experiência e relacionamento com seus clientes, as fintechs vêm investindo em inteligência artificial. Essa mesma estratégia é utilizada também por statups de outros segmentos e empresas dos mais variados setores, como o de diagnóstico e o hospitalar, que aplica a IA, por exemplo, no treinamento de médicos e no tratamento de pacientes oncológicos.
O mercado potencial dessa tecnologia deve gerar, até 2025, aproximadamente 100 milhões de empregos e alterações em funções que já existem, como apontam dados do Fórum Econômico Mundial.
De olho em suas tecnologias de nuvem, o Google deve investir US$ 200 milhões na Cohere, statup canadense de inteligência artificial, que criou um software de processamento de linguagem natural, utilizado por desenvolvedores em Apps de IA, com recursos de chatbots, moderação de conteúdo e compreensão da fala e texto humanos.
No Brasil, a Finplace – criada com o propósito de facilitar o acesso ao crédito para PMEs por meio de um marketplace financeiro – já trabalha com duas ferramentas de inteligência artificial.
Como o próprio nome sugere, o Finmatch apresenta perfis de parte das mais de 5 mil empresas que buscam crédito que melhor combinam com as políticas e linhas das 300 instituições financeiras cadastradas na plataforma, por meio de algoritmos.
Outra ferramenta adotada pela fintech, o Finscanner auxilia os empresários de PMEs, que muitas vezes não contam com um sistema de gestão, no gerenciamento de todas as notas fiscais emitidas e na indicação da melhor opção para a antecipação de recebíveis.
A Finplace destina 30% de seus recursos para os investimentos em tecnologia, o que permite que a equipe priorize o aculturamento dos clientes no uso da plataforma, indispensável para ampliar o volume de transações. “Diferentemente da burocracia dos modelos financeiros tradicionais, nosso papel é apresentar a usabilidade da plataforma, os recursos para que os clientes possam fazer suas operações, de maneira simples e rápida.
Com isso, essas duas partes podem focar sua atenção na avaliação dos perfis com afinidade e nos custos mais apropriados para cada transação”, aponta Felipe Avelar, CEO da Finplace.
A utilização da inteligência artificial pelas empresas é uma tendência em consolidação, o que já havia sido antecipado pela McKinsey. A consultoria sinalizou, por exemplo, que a integração de nuvem com IA está em plena ascensão, pois libera as empresas de negócios “estranhos” ao seu core business como, nesse caso, infraestruturas de TI e data centers.
É o que faz a Finplace, ao dedicar tempo e atenção em processos relacionados diretamente ao seu marketplace em si e nos recursos provenientes do engajamento e da utilização da plataforma por tomadores de crédito e financiadores.
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