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24/07/202401/07/2022
Por redação AIoT Brasil
Também conhecidos como Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT), os drones eram, inicialmente, voltados para uso militar. Com diversos tamanhos e controlados de forma remota, hoje possuem uma variedade de uso, desde o monitoramento de áreas agropecuárias, filmagem de pequenos e grandes eventos, transmissões de atividades jornalísticas, entregas de encomendas, diversão, até o uso em prol da segurança da população pelas forças armadas do Brasil.
Uma tendência promissora é o uso dos drones para entregas. “Nos Estados Unidos, diversas empresas já investiram nesse mercado, realizando entregas de diversos produtos, desde comida a itens pessoais. Além disso, outros lugares utilizam a tecnologia, como em Gana, em que foi usado drones para a distribuição de vacinas em lugares remotos”, conta Antônio Carlos Lima, coordenador do curso de Logística do Centro Universitário Braz Cubas.
No Brasil, a entrega por drones funciona em duas etapas. A primeira ocorre com o drone saindo do depósito central com as encomendas para pequenos depósitos situados estrategicamente nas diversas regiões de uma cidade. Na segunda, os motoqueiros efetuam a entrega física aos seus clientes, fechando o ciclo de entregas. A necessidade das duas etapas se refere à entrega em apartamentos e locais de difícil acesso ainda para os drones nas cidades do Brasil, seja pelos fios de eletricidade ou por outro problema.
O professor também aponta que, devido a pandemia, o e-commerce e os aplicativos de delivery cresceram, alavancando o número de entregas. “A grande vantagem da entrega por drone é a rapidez combinada com a diminuição de custo, por isso, está crescendo cada vez mais, sendo utilizada por todo o mundo.”
A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) permitiu, recentemente, que um aplicativo de entrega de comida realizasse testes por meio de drones no Brasil. As cidades escolhidas foram Aracaju e Barra dos Coqueiros, em Sergipe. Esses testes possuem especificações, como a capacidade de carga, a altura e a velocidade dos voos, entre outras.
Apesar da demanda, as normas de fiscalização ainda estão em fase inicial. Por isso, haverá ainda um tempo para que haja mais implantações de soluções através de drones para os setores produtivos e de serviços. “Contudo, a pressão pelos seus usuários fará com que os órgãos governamentais se adiantem sobre esse tema”, reflete Antônio.
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