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19/11/202429/08/2022
Por redação AIoT Brasil
Em vários países do mundo, a sigla CBDC vem ganhando espaço cada vez maior nas publicações especializadas em economia e se refere a uma questão que, em breve, será de interesse geral. São as iniciais de Central Bank Digital Currency, ou moeda digital emitida por um banco central, que, de acordo com os governos dos países que representam quase 100% do PIB mundial, tem o potencial de melhorar a eficiência do mercado de pagamentos no varejo e promover a inclusão da população que ainda não tem acesso a serviços bancários.
No Brasil, o termo adotado é “real digital”, que começa a ganhar forma com o anúncio do Banco Central de que os testes-piloto de aplicação prática se iniciarão em 2023, a partir das conclusões do grupo de trabalho criado em agosto de 2020 para a realização de estudos sobre a emissão da nova moeda pela instituição.
Os resultados preliminares foram apresentados à diretoria colegiada do BC e resultaram na publicação das diretrizes do real digital em maio de 2021 e a realização de uma série de webinars de discussão do tema, além do Lift Challenge, que reuniu representantes do mercado financeiro para ajudar no desenvolvimento de um “produto minimamente viável” e “avaliar casos de uso do real digital e sua viabilidade tecnológica”, de acordo com o BC.
Trata-se de mais uma evolução importante impulsionada pela tecnologia e pela inteligência artificial, que se seguirá à criação do Pix, que já se consolidou no país como um prático e eficaz meio de pagamento e transferência de valores. “A moeda digital do Banco Central será uma expressão da nossa moeda soberana. Com ela, será possível oferecer novos serviços e mais segurança para transações realizadas de maneira digital”, disse Fabio Araujo, economista do Banco Central, durante o Febraban Tech, realizado neste mês em São Paulo.
O real digital tem uma diferença importante em relação às criptomoedas sem garantia oficial lançadas nos últimos anos, como bitcoin, ethereum ou tether, já que terá o lastro do Banco Central e do governo brasileiro, como acontece com o dinheiro físico. De acordo com os analistas financeiros, no início o real digital deverá ser usado só em transações financeiras e investimentos, mas logo poderá se ampliar para a maioria dos pagamentos do dia a dia.
Um dos motivos para essa possível popularização é o gosto do brasileiro por novas tecnologias, como aconteceu com o Pix, que hoje já atingiu um total de mais de 250 milhões de chaves cadastradas. Exceto o anúncio do início dos testes-piloto em 2023, o Banco Central não fez nenhuma previsão de quando o real digital será integralmente implantado. Mas, certamente, a nova moeda está a caminho.
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