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03/05/202419/09/2022
Por redação AIoT Brasil
Para que indústrias e redes de varejo tomem decisões acertadas, elas precisam de um levantamento de preços rápido, agregando informações como share de gôndola de cada loja de forma segura. Para isso é preciso uma combinação de tecnologia de ponta e o poder de uma grande equipe para entregar esses resultados imediatos ao mercado de maneira confiável.
É o que explica o consultor Maycon Andrade (à esquerda), fundador e CEO da startup de pesquisas de preço e promoção em pontos de venda Price Survey. A empresa está levando seu processo para sete países e, dentro do Brasil, expandindo a contratação de “pricers”, como são chamados os pesquisadores da empresa.
Como aponta Andrade, as tecnologias envolvidas vão desde celulares nas mãos do “pricer”, até sistemas mais avançados de geoprocessamento, algoritmos de reconhecimento de imagem e inteligência artificial. Atualmente, 42 empresas de diversos segmentos trabalham com a Price Survey para pesquisas de mercado.
O processo é o seguinte: em campo, o pesquisador faz a leitura do código de barras do produto, tira uma foto da etiqueta de preços na gôndola e, outra, em ângulo mais aberto, que mostra a disponibilidade dos produtos na gôndola. Depois disso, com geoprocessamento, o preço da mercadoria, localização (endereço da loja) e imagem da disponibilidade do produto na gôndola são obtidos e enviados.
Algoritmos e inteligência artificial fornecem aos contratantes de pesquisa informações precisas sobre vendas de produtos, posições nas prateleiras e número de balcões de atendimento. O geoprocessamento e as imagens ajudam a identificar e comprovar as pesquisas realizadas, para que tudo aconteça de forma rápida e confiável.
“Em uma triangulação celular, envio de dados para nuvem e disponibilidade no dashboard [painel], o resultado da pesquisa sai em 20 segundos. Mas tão importante quanto a velocidade é a credibilidade da pesquisa, porque damos a localização [do ponto de venda] e a imagem de onde está exposto o produto. Ou seja, todas informações fundamentais para a empresa saber como está o desempenho de suas vendas e tomar decisões, tudo com informações auditáveis”, explica o CEO da Price Survey.
Segundo a empresa, esse novo processo é um salto em relação ao método tradicional de anotar formulários com dados e montá-los posteriormente, e também adere aos princípios da economia compartilhada. Em última análise, segundo Andrade, não se trata apenas de substituir a prancheta e o papel por ferramentas técnicas, trata-se de substituir o tripé dos produtos de processo humano.
“Pessoas, porque é fundamental o papel dos ‘pricers’, que têm flexibilidade para exercer sua jornada conforme sua disponibilidade. Processos, que envolvem método e agenciamento de tecnologias para coleta e processamento dos dados; e produto, que é a pesquisa, com velocidade, credibilidade e padronização”, detalha o fundador da startup.
Saiba mais sobre a Price Survey no site da empresa.
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