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30/10/202406/07/2020
Agentes das polícias civil e militar contam com uma nova arma para rondas e missões de campo. Desenvolvido para aumentar a eficácia e a segurança de agentes policiais que fazem abordagens e atendem a população, o aplicativo Agente de Campo foi desenvolvido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e começou a ser utilizado no dia 25 de março nos estados do Acre, Pará e Tocantins.
Segundo informações da Agência Brasil, a nova ferramenta é fruto de um projeto maior de uso de inteligência artificial e Big Data pelas forças policiais. Durante uma abordagem, o policial terá a possibilidade de checar os dados dos veículos, os nomes dos suspeitos e ter mais segurança, saber com quem está lidando.
De acordo com Wellington Silva, diretor de Gestão e Integração da Informação da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a demanda da segurança pública está cada vez maior, e o efetivo não acompanha essa necessidade social. “Com essa ferramenta, a eficiência dos agentes será muito maior”, afirmou o executivo, em entrevista à Agência Brasil.
Durante o primeiro mês, o aplicativo será usado por cerca de 200 policiais em caráter de testes, e será disponibilizado para uso geral de agentes de segurança a partir de junho. Apenas agentes cadastrados poderão ter acesso à base de dados, que disponibilizará boletins de ocorrência, mandados em geral e as fichas de registro dos automóveis (placa, chassi e nome do proprietário).
Segundo Wellington Silva, o aplicativo é apenas uma parte dos esforços do MJSP para usar a tecnologia da informação no refinamento do trabalho policial. “Temos outras 14 etapas do projeto em andamento. Ainda neste ano, poderemos acompanhar, por exemplo, o atendimento de viaturas que foram deslocadas pelo serviço 190”. O policial será notificado por meios digitais da necessidade de atendimento, das viaturas enviadas para o local e a urgência do chamado. O MJSP estima que o investimento feito em infraestrutura digital deverá chegar a R$ 32 milhões nos próximos 3 anos.
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