“Não confie cegamente na IA”, recomenda o CEO do Google
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21/11/202526/06/2025

Por redação AIoT Brasil
Um único chatbot que consegue atender a todos os tipos de demanda dos consumidores a partir de uma lógica mais sofisticada, com múltiplos agentes especialistas atuando em conjunto: essa é a proposta do GPT Maker, principal produto da Irrah Tech, empresa paranaense especializada em soluções de IA generativa para o varejo. De acordo com a Irrah, essa nova abordagem combina a inteligência humana aplicada na criação de estratégias e fluxos de atendimento e a capacidade quase ilimitada da inteligência artificial de se adaptar, aprender e responder de maneira personalizada, em tempo real.
“É um caminho sem volta. O consumidor não quer mais esperar nem ser transferido de setor em setor. Ele quer respostas rápidas, precisas e, principalmente, quer ser entendido”, disse Jenifer Ferraz, líder de produto e negócios do Grupo Irrah Tech. “Mais do que automatizar respostas, nossa intenção é usar IA generativa para criar experiências de marca memoráveis, em que o cliente sente que está sendo ouvido, compreendido e bem atendido, independentemente do canal ou do momento da jornada”, acrescentou.
De acordo com Jenifer, a ferramenta permite que as empresas adotem “exércitos de IA” com personalidades distintas para melhorar a experiência do cliente. Disse ainda que, com o recurso, é possível criar, de forma simples e intuitiva, vários assistentes com conhecimentos e objetivos diferentes: “Cada um pode ser treinado para funções específicas: um agente especialista em dúvidas sobre produtos, outro dedicado a processos de troca e devolução, outro focado em vendas ou que ajuda a resolver problemas mais complexos, como configuração de produtos ou falhas técnicas, e até um agente com o tom de voz da marca para reforçar o relacionamento”.
A executiva disse que um dos pontos-chave dessa tecnologia é a integração entre os agentes de IA e os atendentes humanos: “Quando um cliente faz uma pergunta mais complexa ou que exija empatia, o sistema aciona um operador, mas sem perder o contexto da conversa, a fim de garantir uma transição suave”, explica. “Esse modelo híbrido evita aquele atrito clássico de ter de repetir tudo de novo para o atendente humano. O histórico está ali, o contexto está preservado. Isso aumenta a satisfação do cliente e reduz o tempo médio de atendimento”, acrescentou.
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