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Mercado brasileiro de cripto é o sétimo maior do mundo

Estudo feito pela plataforma Chainalysis mostra o Vietnã na primeira posição e destaca predominância de países emergentes no ranking

06/01/2023

Mercado brasileiro de cripto é o sétimo maior do mundo
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Por redação AIoT Brasil

O mercado brasileiro de criptomoedas é o maior da América Latina e o sétimo do mundo em movimentação de ativos, de acordo com estudo recente realizado pela plataforma norte-americana de inteligência blockchain Chainalysis.

O levantamento mostra que as quatro primeiras posições nesse ranking são ocupadas por Vietnã, Filipinas, Ucrânia e Índia, todos países classificados como “emergentes”, com os Estados Unidos ocupando o quinto lugar, enquanto Paquistão, Tailândia, Rússia e China completam o top 10.

Segundo o relatório, que analisou os mercados de 154 países, o ritmo de adoção de criptoativos desacelerou menos do que se previa, depois do declínio de algumas das principais moedas e do colapso de vários projetos de alto perfil.

Kim Grauer, diretora de pesquisa da Chainalysis, explicou que as criptomoedas avançam igualmente em todas as regiões do mundo. “Quando falamos sobre adoção em todo o mundo, devemos pensar em casos de uso em diferentes regiões com diferentes fatores socioeconômicos em jogo”, ela disse em entrevista à revista Fortune.

O Brasil, segundo a Fortune, abriga algumas das ofertas de fintech mais inovadoras da América Latina, como o Nubank, “que alcançou 1 milhão de usuários em sua plataforma de negociação de criptomoedas apenas um mês depois de lançá-la neste verão”.

Além desses grandes players, o mercado brasileiro também tem espaço para startups como a Leve Investimentos, que criou um aplicativo para quem quiser ingressar no mercado de criptos.

A versão beta do Leve Token foi apresentada na Rio Innovation Week, que foi realizada em novembro de 2022 no Rio de Janeiro, e, de acordo com a startup, pretende facilitar a acessibilidade às criptomoedas pelo celular, “por meio de uma interface clara, fácil de entender e usar, além de desmistificar esse sistema de aplicação”. Também será possível utilizar a ferramenta para investir em ações, ETFs e tokens.

Hugo Abreu, que fundou a Leve com o irmão Renato, disse que, para quem está pensando em investir em moedas digitais, é fundamental conhecer bem o assunto a fim de não ter prejuízo: “Por ser um sistema relativamente novo, poucos sabem como guardar suas moedas com segurança. Essa falta de conhecimento é uma porta aberta para hackers, vírus e outros problemas existentes no mundo virtual”.

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