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22/11/202422/01/2021
Por redação AIoT Brasil
No futuro próximo, os tratamentos médicos vão utilizar de forma crescente os recursos de inteligência artificial e big data e da biotecnologia, como a medicina genômica, para a prevenção de doenças e o bem-estar das pessoas. Essa é uma das ideias propostas pelo neurologista e pesquisador Pedro Schestatsk no livro Medicina do amanhã, da Editora Gente, com lançamento previsto para 10 de fevereiro, obra que tem prefácio de Leandro Karnal.
O subtítulo do livro resume o que o autor quer provar: “Como a genética, o estilo de vida e a tecnologia juntos podem auxiliar na sua qualidade de vida”. Para explicar o conceito, Schestatsk criou o que chama de “Medicina dos 5 Ps” – preditiva, preventiva, proativa, personalizada e parceira – e sugere uma fórmula de manutenção da saúde, a que chamou de MAP, sigla formada pelas iniciais de movimento, alimento e pensamento.
Para além dos clichês de vida saudável, em mais de 200 páginas Schestatsk aborda as práticas da medicina do passado, ainda presentes atualmente, e faz um contraponto com as tecnologias emergentes, com ênfase na relação entre médicos e pacientes. Em seguida, trata do uso prático dessas tecnologias, associadas ao programa MAP, que se concentra no combate ao sedentarismo, na dieta mediterrânea, na meditação e em outras práticas de combate ao estresse, relacionadas também ao estilo de vida.
O autor promete “desconstruir algumas crenças” para mostrar, por exemplo, o efeito do monitoramento da glicose em tempo real nos hábitos alimentares ou como as relações entre pais e filhos podem melhorar quando predisposições a condições como autismo e depressão são detectadas antes do nascimento do bebê. Ele também explica o quanto vai se tornar mais fácil combater doenças como obesidade e câncer quando procedimentos que melhoram a microbiota intestinal se tornarem rotina.
O comunicado de divulgação de Medicina do amanhã afirma: “O leitor vai entender definitivamente que a medicina está cada vez mais robotizada e humana, porque a tecnologia traz mais transparência e, por consequência, efetividade aos processos. Com isso, em um futuro breve irá baratear os serviços, ampliar o acesso, favorecer a comunicação entre médicos e pacientes e permitir um melhor monitoramento da saúde em tempo real, no hospital ou em casa”.
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