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03/10/202523/12/2024
Por redação AIoT Brasil
Na América Latina, 55% das pessoas concordam que o uso da inteligência artificial deve ser regulamentado, e essa proporção aumenta para 65% entre aquelas que têm um bom conhecimento da tecnologia. Além disso, 40% das pessoas acreditam que a IA pode afetar a integridade das eleições, percentual que sobe para 47% entre quem tem bom entendimento das ferramentas, e nesse item o Brasil lidera com 52%, seguindo-se Colômbia (51%), México (47%) e Argentina (39%).
Esses dados foram coletados na pesquisa “DemocracIA: percepções sobre inteligência artificial e democracia na Argentina, Brasil, Colômbia e México”, feita pelo Instituto Ipsos por encomenda da Luminate, uma fundação global com sede em Londres que trabalha para garantir que todas as pessoas, especialmente aquelas historicamente excluídas, tenham acesso à informação, aos direitos e ao poder para influenciar as decisões que moldam a sociedade.
A pesquisa também mostrou que o conhecimento a respeito da IA aumenta a percepção de riscos, e 37% dos entrevistados concordaram que a tecnologia pode aumentar as desigualdades sociais em seus países. A proporção sobe para 44% entre quem declara conhecer bem a IA, com as médias de 52% no Brasil, 44% na Colômbia, 43% no México e 37%na Argentina.
Ainda pior, apenas 28% dos participantes na pesquisa acreditam que seus países estão preparados para lidar com os desafios e as oportunidades da IA – 33% no México, 29% no Brasil, 28% na Argentina e 23% na Colômbia.
Felipe Estefan, vice-presidente da Luminate na América Latina, observou: “Com a IA, temos a oportunidade de aprender com os erros que cometemos com as plataformas de mídia social, em que as consequências da falta de responsabilização estão sendo sentidas em toda a nossa região, desde a disseminação descontrolada de desinformação e discursos de ódio até o aumento da polarização e da vigilância. Qualquer regulamentação da IA deve proteger os direitos humanos e garantir que essa tecnologia esteja a serviço do interesse público”.
A pesquisa identificou também resistência dos latino-americanos à aplicação da IA nos serviços públicos, como contraponto ao julgamento e à sensibilidade humana na tomada de decisões com impacto direto nas vidas das pessoas. Na média, 54% das pessoas se opõem ao uso desta tecnologia para a tomada de decisões em tribunais – 58% na Argentina, 53% no México e 52% no Brasil e na Colômbia.
#desinformação#direitos humanos#discursos de ódio#inteligência artificial#regulamentação da IA
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