Edição de fotos movida a IA
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30/10/202422/07/2021
Por redação AIoT Brasil
A ByteDance, companhia chinesa que desenvolveu a rede de criação e compartilhamento de vídeo TikTok, está vendendo parte da tecnologia de inteligência artificial que alimenta o aplicativo. Para isso, sem muito alarde, lançou em junho uma nova divisão chamada BytePlus, cuja página oficial na internet relaciona como clientes o aplicativo norte-americano Goat, da área de moda, o site de reservas de viagens WeGo, de Cingapura, e a startup de compras online Chilibeli, da Indonésia, além do próprio TikTok.
De acordo com o jornal britânico Financial Times, a BytePlus oferece às empresas a possibilidade de explorar alguns dos recursos do TikTok e usar a tecnologia para personalizar seus aplicativos e serviços. O pacote de ofertas também incorpora software de tradução automática de texto e fala, efeitos de vídeo em tempo real, recomendações personalizadas e um conjunto de ferramentas de gerenciamento e análise de dados.
A nova empresa informa que sua tecnologia de visão computacional pode detectar e rastrear 18 pontos ao redor do corpo das pessoas, da cabeça aos pés, enquanto elas dançam ou gesticulam na frente da câmera, o que poderia ser útil para aplicativos de beleza e moda. A nova unidade recrutou funcionários em Cingapura, sua sede principal, e em Londres e Hong Kong, e contratou até mesmo especialistas que trabalhavam em empresas de tecnologia como Microsoft e IBM – em um sinal da agressividade com que entrou no mercado.
O conjunto de ferramentas da BytePlus disputa nichos de inteligência artificial hoje nas mãos de gigantes como Amazon Web Services, Google, IBM, Microsoft, Alibaba, Baidu e Tencent. O primeiro produto corporativo da ByteDance é o aplicativo de colaboração Lark, lançado em 2019 como uma alternativa ao Slack ou ao Microsoft Teams.
Nos planos da ByteDance figuram ainda o início de testes de uma gama de novos produtos da TikTok, na China e em outros países, entre os quais jogos para celular e aplicativos de edição de vídeo. Segundo o Financial Times, os registros online sugerem que a ByteDance buscou registrar marcas comerciais associadas ao BytePlus nos Estados Unidos, embora não esteja claro se a empresa já abriu um escritório no país. Procurada pelo jornal britânico, a ByteDance não quis comentar seus demais projetos para a nova divisão.
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