Por AIoT Brasil 

A  plataforma de metaverso Decentraland vai abrigar o novo projeto da rede de apartamentos Housi. A diferença para os outros empreendimentos é que o prédio será completamente digital, funcionando como uma espécie de teste para quem se interessa pelas moradias da empresa. 

A ideia é inovadora no Brasil, mas pelo mundo empresas como o banco JPMorgan, Samsung, Dolce & Gabbana, Tommy Hilfiger e Hugo Boss já possuem sedes no mesmo metaverso que a Housi.

A construção irá simular um prédio tradicional, mas contará com elementos típicos do metaverso, como obras NFT do artista Beto Gatti. Os compradores se beneficiarão com acessos VIPs a eventos e jantares com celebridades nas unidades da incorporadora.

Esse novo modelo de negócio vem sendo adotado por muitas startups como diferencial. No setor imobiliário, tours 360° em apartamentos na planta já são comuns, mas o metaverso apresenta o conceito por trás da obra. No caso da Housi, o foco é na experiência de moradia digital, contando com espaços de coworking e até mesmo piscinas com flamingos para seus moradores.

“A essência da Housi é inovadora e disruptiva. O nosso pontapé inicial nesse universo foi quando apresentamos o primeiro empreendimento conectado à tokenização. Agora, com o Metaverso poderemos atender nossos clientes em qualquer lugar. Imagina estar em uma Housi de outro estado participando de um evento no Metaverso, e o melhor, em tempo real”, comenta Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Além do prédio digital, a empresa criou o ambiente “Housi do Futuro”, um apartamento revestido por telas de LED que reflete o espaço virtual em uma experiência “figital” (física e digital). 

“A ideia é mostrar a Housi no Futuro. As pessoas poderão morar de Housi para vivenciar a vida no universo paralelo. É como se fosse o quarto do Black Mirror, será o nosso Housi Pink Mirror”, comenta Alexandre Frankel. Na série Black Mirror, são vistas as consequências na sociedade de um mundo hiperconectado.