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30/10/202427/12/2022
Por redação AIoT Brasil
Nos próximos dois anos, pelo menos três quartos das grandes empresas do mundo farão uso do low-code, ferramenta de pouco código na criação de softwares e aplicativos. A expectativa é que, até 2025, esse tipo de solução seja a responsável por desenvolver mais de 65% dos apps. Os dados são de uma pesquisa do Gartner.
Após o registro do aumento da procura por esse tipo de sistema de 23% no ano passado, movimentando R$ 72,67 bilhões, é óbvio que já está embutido na mente de empresários, CEOs, CTOs e outros cargos C-level, que é preciso transformar digitalmente as operações do negócio para acompanhar as rápidas mudanças do mercado.
A tal “luz no fim do túnel” que cria sistemas simples ou complexos, desburocratizando e otimizando a rotina de empresas, opera por meio de funções de arrastar e soltar “objetos” para, além da construção de apps e sites, também desenvolver games, interfaces de usuários, inteligência artificial, bem como processos de dados e lógica, tudo isso de forma rápida e visual, conforme explica Filipe Bento, CEO da BR24, representante oficial da plataforma Bitrix24.
Graças à possibilidade “all in one”, tendo como principal vantagem reunir vários recursos de otimização em um só app, a empresa teve a possibilidade de agregar o Bitrix24 aos sistemas que já trabalhava, como o RD Station, uma ferramenta para automação de marketing digital, e o PowerZap, criado pela Br24 e disponível no marketplace do Bitrix24, o que acarretou perfeita sintonia.
Nesse sentido, para a perfeita integração dos sistemas, há ainda a plataforma Make, a qual permite ao usuário criar e automatizar visualmente fluxos de trabalho, sem depender de recursos do desenvolvedor: “Com ele, é possível aumentar a produtividade em todas as áreas ou equipes, já que qualquer pessoa, mesmo leiga no assunto, pode usar o Make, plataforma low-code para criar integrações entre os sistemas”, ressalta Filipe.
Outro fator que colabora para a alta procura pelo low-code, segundo Filipe Bento, é porque um programador terceirizado cobra, em média, R$ 300 a hora, porém como desenvolvimento é um serviço demorado, da planta à construção, de “tijolo a tijolo”, no fim das contas, o resultado é bem oneroso. Além disso, há o fator pressa. Então, comparando os apps feitos em low-code, da BR24, a uma casa pré-fabricada, é a alternativa mais viável para quem precisa construir logo, para poder habitá-la, e com pouco dinheiro.
#all in one#linguagens de programação#low-code#plataforma Bitrix24#PowerZap#programação#RD Station
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