Harness cria assistente para desenvolvimento de software
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16/08/202301/02/2021
Que tal “doar” sua tosse e ajudar a combater a covid-19? Essa é a proposta da Virufy, uma organização que reúne pesquisadores de 25 universidades de 20 países, entre os quais o Brasil, e está convocando voluntários para aperfeiçoar modelos de aprendizado de máquina utilizados em um aplicativo de reconhecimento do novo coronavírus.
O app, que se chama Virufy, utiliza um algoritmo de inteligência artificial para verificar se o usuário está infectado pelo novo coronavírus, por meio da análise das características da tosse. De acordo com a organização, em testes realizados na Europa, na Ásia e na América Latina foi registrado um índice de precisão de 80%, que deve aumentar à medida que a base de dados cresça – ou seja, quanto maior for o número de exemplos de tosse, mais precisa será a avaliação.
Para treinar o algoritmo, a Virufy iniciou uma campanha de mobilização em diversas regiões do mundo, principalmente na América Latina, que registra um aumento alarmante de casos positivos. “O Virufy é a única iniciativa capaz de reunir o mundo inteiro pela primeira vez, para bloquear o inimigo comum que é a covid-19. Pedimos às pessoas que vivem no Brasil, na Argentina, na Colômbia, no México, na Bolívia e no Peru e apresentem sintomas semelhantes ao da doença que doem sua tosse, para que possamos nos unir e acabar com essa pandemia”, disse Amil Khanzada, engenheiro de software no Vale do Silício e fundador da Virufy.
Quem quiser colaborar como voluntário, basta acessar o site oficial da campanha, no computador ou no celular, e em seguida preencher um formulário e tossir. A Virufy esclarece que o aplicativo não pretende substituir os testes hospitalares, e sim ajudar a detectar precocemente a infecção e agilizar o diagnóstico, para conter a disseminação do vírus.
A ferramenta será particularmente útil nas comunidades carentes e em locais em que os testes clínicos são quase inacessíveis, ao fazer uma triagem dos casos que de fato precisam de atendimento médico. Com a campanha de doação de tosse, os responsáveis pelo projeto querem atingir um nível de 90% de precisão, acima do que é proporcionado pelos testes rápidos disponíveis.
O alvo inicial são os países em desenvolvimento, mas a intenção é expandir a iniciativa para todo o mundo. A Virufy é formada apenas por voluntários, quase todos pesquisadores de inteligência artificial de universidades como Oxford, Berkeley, Stanford e Princeton e de empresas como o Google. Entre os líderes da organização estão os brasileiros Matheus Galiza e Bruna Lourenço, da Universidade Federal da Paraíba.
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