Nvidia aposta na computação de alto desempenho com IA
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16/05/202413/11/2023
Por Agência Brasil
A deputada estadual Renata Souza (PSOL-RJ), da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), denuncia o racismo nas plataformas de inteligência artificial. Ela, que é presidenta da CPI do Reconhecimento Fotográfico nas Delegacias, disse que foi surpreendida pelo racismo algorítmico, ao criar uma arte inspirada nos pôsteres de desenho animado.
Ao gerar uma imagem baseada em sua autodescrição, a deputada Renata Souza foi apresentada a uma ilustração que trazia uma mulher negra segurando uma arma em uma favela. Ela disse que essa imagem comprova que as inteligências artificiais são racistas.
“Em momento nenhum eu falei sobre armas. Em momento nenhum eu falei sobre violência. Eu falei sobre mulher negra em uma favela. E aparece uma mulher negra com uma arma na mão. Ou seja: o racismo algorítmico está aí. Essa lógica de criminalização das pessoas negras desses territórios de favela e periferia, ela também está nos algorítmos. Eu presido a CPI do Reconhecimento Fotográfico já vi tanto que essa inteligência artificial, essas inteligências faciais utilizam também o algorítmo que é racista, que vai reconhecer o negro, o pobre, o jovem como possível criminoso.”
Renata Souza informou que analisa medidas cabíveis de encaminhamento da denúncia e que vai buscar em canal de diálogo com a direção da empresa que produz o aplicativo gerador dessas imagens.
Desde o dia 19 de outubro, uma lei estadual impede que o reconhecimento fotográfico seja usado como única prova em pedidos de prisão de investigados no Rio de Janeiro.
#algoritmos#CPI do Reconhecimento Fotográfico#criminalização#inteligência artificial#racismo
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