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22/10/202427/06/2022
Por redação AIoT Brasil
Os aplicativos, e não os dispositivos de internet das coisas, são os principais responsáveis pelas experiências digitais dos consumidores brasileiros, que, em sua maioria, acreditam que as tecnologias wearable (de dispositivos vestíveis) têm o potencial de transformar positivamente o bem-estar pessoal e os serviços de saúde pública. Essas foram algumas das informações colhidas pela pesquisa feita recentemente pela AppDynamics, empresa parceira da Cisco.
Segundo dados citados pela AppDynamics, o mercado global de wearables como smartwatches e outros sensores é um dos segmentos que mais crescem na área de tecnologia, e apenas os dispositivos relacionados à saúde devem registrar vendas de US$ 30 bilhões até 2026, quase o dobro dos US$ 16,2 bilhões obtidos em 2021. De acordo com a Deloitte, 320 milhões de wearables de saúde serão vendidos globalmente em 2022.
A pesquisa identificou que as pessoas estão abertas, especialmente, ao uso de dispositivos e aplicativos que rastreiam e gerenciam a aptidão física, a saúde sexual e a fertilidade e ajudam a reduzir a propagação de doenças infecciosas. De acordo com o estudo, 89% dos consumidores brasileiros desejam usar recursos na área de saúde como os wearables, 90% estão entusiasmados com o potencial dessa tecnologia e 92% gostariam de ser capazes de identificar os primeiros sinais de alerta de doenças.
A maioria dos entrevistados (92%) revelou, contudo, que tem baixa tolerância a falhas e ao mau funcionamento dos aplicativos de saúde, o que requer uma atenção especial das marcas para que o papel crítico dessas tecnologias não seja negligenciado. “Com as pessoas dependendo quase exclusivamente de serviços e aplicativos digitais em tantas áreas durante a pandemia, elas se tornaram muito mais exigentes e menos tolerantes quando os aplicativos não funcionam como deveriam”, observou a Cisco AppDynamics.
De fato, um relatório recente da empresa indicou que 58% dos consumidores acreditam que as marcas têm “apenas uma chance de impressionar” e, se não oferecerem uma boa experiência digital, mudarão para um concorrente, possivelmente para sempre. “Quando se trata de saúde digital, em que a confiança é de suma importância, as expectativas em torno da experiência digital são ainda maiores. Ao usar um dispositivo como um smartwatch ou pulseira para monitorar os dados de saúde, os consumidores estão compartilhando dados extremamente pessoais e confidenciais e precisam saber que essas informações estão sendo tratadas da maneira adequada”, acrescentou a Cisco AppDynamics.
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