Curso de cibersegurança abre vagas para grupos vulneráveis
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19/05/202519/07/2022
Por redação AIoT Brasil
Desenvolvida pela DNV, a Cyber Priority é uma pesquisa sobre o estado da segurança cibernética no setor de energia baseada em uma apuração com 948 profissionais de energia, entrevistas com especialistas em cibersegurança e líderes do setor. O relatório apontou que cerca de 35% dos profissionais de energia acreditam que sua empresa precisaria ser impactada antes de investir em defesas cibernéticas. Além disso, 74% espera que um ataque cibernético prejudique o meio ambiente, enquanto 57% pressupõe que causará perda de vidas.
O relatório ainda destaca que, mesmo com o reconhecimento de alguns entrevistados de que sua empresa está vulnerável a um ataque, algumas organizações estão aguardando algo acontecer para enfrentar a ameaça. Como um exemplo disso, 26% diz que seria necessário um grande incidente para aumentar o investimento. Por outro lado, 44% dos entrevistados esperam, futuramente, realizar melhorias para evitar um grande ataque aos seus negócios.
“As empresas de energia podem ter uma supervisão completa de suas próprias vulnerabilidades e ter todas as medidas certas para gerenciar o risco, mas isso não fará diferença se houver vulnerabilidades não descobertas em sua cadeia de suprimentos”, afirma Jalal Bouhdada, especialista global em cibersegurança. “Nossa pesquisa mostra uma clara necessidade de as empresas avaliarem cuidadosamente seus investimentos para manter seu pessoal bem informado sobre como identificar e responder a incidentes em tempo hábil”, acrescentou.
O pensamento de que a organização evitou grandes ataques cibernéticos até o momento pode levar as empresas a duvidarem se devem investir em segurança cibernética ou não. De tal modo, 22% dos entrevistados dizem que suas empresas têm sido alvo de violações nos últimos anos e 38% reconhecem que não investiram o suficiente em segurança cibernética.
O diretor administrativo da DNV,Trond Solberg, afirma que há uma preocupação em relação ao comportamento das empresas. “Será uma tragédia se for preciso uma série de ataques catastróficos, mas evitáveis, aos sistemas de controle – resultando em um ambiente operacional menos seguro em toda a indústria – para que eles repensem sua abordagem”, aponta Solberg.
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