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21/11/202419/05/2021
Por redação AIoT Brasil
Seis universidades e instituições dos estados de São Paulo, Ceará, Minas Gerais e Bahia foram selecionadas para receberem os primeiros Centros de Pesquisas Aplicadas em Inteligência Artificial previstos no programa desenvolvido por meio da parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).
O processo se iniciou com uma chamada pública que recebeu 19 propostas de várias regiões do país, candidatando-se cada uma a um investimento de R$ 1 milhão por ano por um período de até 10 anos, com contrapartida de mesmo valor dos proponentes – o que representa, no total, a aplicação de R$ 120 milhões. As seis propostas foram aprovadas por unanimidade, de acordo com a recomendação do comitê gestor da Fapesp.
A divulgação do resultado da chamada pública ocorreu na primeira semana de maio, em cerimônia virtual. Os CPAS em Inteligência Artificial seguirão o modelo adotado no programa Centros de Pesquisa em Engenharia/Centro de Pesquisa Aplicada (CPE/CPA) da Fapesp, com foco no uso de ferramentas de IA para a solução de problemas práticos.
Três dos centros ficarão no estado de São Paulo, um deles no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, tendo André Ponce de Leon Carvalho como pesquisador principal, com o objetivo de fazer estudos relacionados a cidades inteligentes em áreas como cibersegurança, educação, infraestrutura, meio ambiente e saúde. Outro CPA, o Brazilian Institute of Data Science (BiOs), terá sede na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com João Romano como pesquisador principal, e se dedicará às áreas de diagnósticos médicos para a saúde da mulher, agricultura de precisão e otimização de recursos agrícolas, entre outras.
O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) de São Paulo também abrigará um CTA, denominado Centro de Pesquisa Aplicada em Inteligência Artificial para a Evolução das Indústrias para o Padrão 4.0, coordenado por Jefferson de Oliveira Gomes. O foco será o monitoramento e o controle em tempo real das atividades industriais, robótica, máquinas-ferramentas, sistemas autônomos, digital twin, interoperalidade e integração da cadeia.
Na Universidade Federal do Ceará, o Centro de Referência em Inteligência Artificial (Cereia) será coordenado por José Andrade Júnior, em parceria com os institutos de ciência e tecnologia da PUC-Rio e das universidades do Piauí e de Fortaleza. O CPA desenvolverá projetos com a aplicação de internet das coisas (IoT), big data e transformação digital, entre outras tecnologias, com foco nas áreas de prevenção, diagnóstico e terapêuticas de baixo custo. O principal objetivo será utilizar IA para otimizar o atendimento do Sistema HAPVida, serviço de saúde suplementar que hoje conta com mais de 6 milhões de clientes.
Na Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte, o Centro de Inovação em Inteligência Artificial para a Saúde (CIIA-Saúde) terá Virgílio de Almeida como coordenador e contará com cerca de 130 pesquisadores no desenvolvimento de projetos também relacionados à saúde, entre os quais prevenção e qualidade de vida, diagnósticos, prognósticos e rastreamento, medicina terapêutica, gestão de saúde, epidemias e desastres.
A sexta proposta selecionada foi a do Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada em Inteligência Artificial para a Indústria, do Senai/Cimatec da Bahia. O pesquisador principal será Antônio José da Silva Neto, que vai liderar uma equipe encarregada de implementar uma plataforma digital aberta de ciência de dados e inteligência artificial para a indústria 4.0.
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