Por redação AIoT Brasil

A Compass UOL anunciou nesta semana o lançamento da Innovation Arena, que atuará como uma área estratégica e realizará pesquisas e estudos de tecnologias emergentes, a fim de antecipar tendências para as empresas que compõem o Grupo UOL. Atualmente, o foco da Compass é o desenvolvimento de tecnologias como a inteligência artificial generativa, que, segundo a empresa, tem atraído a atenção das pessoas e de vários setores da economia, principalmente depois do lançamento do ChatGPT pela OpenAI, no final do ano passado.

Com a nova arena de inovação, a Compass UOL, especialista em serviços de transformação digital, pretende aprofundar os estudos e ampliar a atuação do grupo nesse segmento, a partir da utilização do laboratório de pesquisa já existente. A empresa conta também com 16 estúdios de inovação, responsáveis pela criação e a execução de soluções para os seus clientes.

De acordo com Thiago Fortunato, diretor da área de tecnologias emergentes da Compass, a arena vai conseguir uma leitura mais precisa dos cenários futuros do mercado de tecnologia: “Vamos fazer isso com mais assertividade e fomentar a retroalimentação dentro dos nossos Innovation Studios, além de beneficiar com esse norte tecnológico as outras empresas que pertencem ao Grupo Compass UOL”.

Alexis Rockenbach, CEO da Compass, lembrou que a empresa já faz estudos e previsões há algum tempo: “Contudo, entendemos que era hora de voltar nossos esforços tanto para estruturas tecnológicas que já existiam quanto para aquelas que ainda vão nascer, a fim de expandir esse processo para todas as empresas que compõem o grupo. Ter um mecanismo que gera, de forma estruturada, informações para novos negócios é um grande diferencial para que a Compass UOL desenhe aplicações com garantia de qualidade e excelência também para seus clientes e parceiros”, disse.

Nessa fase inicial, trabalham na arena de inovação apenas os especialistas da própria Compass UOL, mas há a intenção de incorporar profissionais das outras empresas do grupo para compor uma equipe interdisciplinar. “No Brasil, são poucas as organizações que têm uma área dedicada a uma abordagem de pesquisa e inovação voltada para apontar as tecnologias que estão chegando à tona e, assim, contribuir para que surjam novas oportunidades de negócios”, acrescentou Rockenbach.