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08/11/202424/08/2023
Por redação AIoT Brasil
Em um comunicado divulgado esta semana, o CEO do YouTube, Neal Mohan, anunciou a intenção da plataforma de conciliar os avanços da inteligência artificial com os direitos de cantores, compositores e produtores musicais. Para isso, foram lançados “o primeiro conjunto de princípios musicais de IA” e a “incubadora de IA” do YouTube Music, inicialmente com a participação dos artistas do Universal Music Group.
De acordo com Mohan, o compromisso é “colaborar com o setor musical e com inovações ousadas e responsáveis” no YouTube, com o objetivo de “fazer parcerias para capacitar a criatividade de forma que aprimore a busca conjunta por inovação responsável”. Nesse sentido, a parceria com a Universal tem um papel estratégico, na medida em que a experiência com os artistas dessa gravadora valerá como um laboratório de testes para investigar as maneiras de conciliar a IA generativa com a criação musical.
Lucian Grainge, presidente e CEO do Universal Music Group, afirmou: “O nosso desafio como indústria é estabelecer ferramentas, incentivos, recompensas eficazes e regras de funcionamento que nos permitam limitar o potencial negativo da IA e, ao mesmo tempo, promover o seu promissor potencial positivo. Se encontrarmos o equilíbrio certo, acredito que a IA ampliará a imaginação humana e enriquecerá a criatividade musical de maneiras novas e extraordinárias”.
Em relação ao AI Music Incubator, o YouTube explicou que se trata de um programa que reunirá alguns dos artistas mais inovadores da atualidade para ajudar a encontrar a melhor abordagem da IA generativa na música. A incubadora começará com um grupo de criativos de vários gêneros do Universal Music Group que inclui a brasileira Anitta, Björn Ulvaeus, d4vd, Don Was, Juanes, Louis Bell, Max Richter, Rodney Jerkins, Rosanne Cash, Ryan Tedder, Yo Gotti e o espólio de Frank Sinatra.
Somente em 2023, segundo o YouTube, houve mais de 1,7 bilhão de visualizações de vídeos relacionados a ferramentas generativas de IA na plataforma, o que dá uma ideia do imenso desafio que há pela frente.
Em relação aos princípios do YouTube, Neal Mohan acrescentou: “O potencial ilimitado da IA generativa exige uma abordagem cuidadosa que mapeie os limites expansivos da expressão criativa. Os sistemas generativos de IA podem ampliar os desafios atuais, como o abuso de marcas registradas e direitos autorais, desinformação, spam e muito mais. Mas a IA também pode ser usada para identificar esse tipo de conteúdo, e continuaremos a investir na tecnologia baseada em IA capaz de nos ajudar a proteger nossa comunidade de fãs, criadores, artistas e compositores. E nos comprometemos a escalar ainda mais esse trabalho”.
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