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17/09/202415/01/2021
Por Daniel dos Santos, editor do AIoT Brasil
Para quem ainda não está familiarizado com o termo, os assistentes pessoais inteligentes (equipamentos como o Amazon Echo e o Google Home) são dispositivos que lembram caixas de som, mas que são muito mais que isso. Eles permitem realizar várias tarefas sem a necessidade de apertar botões. É só falar com eles. Com frases como “Alexa, tocar Iron Maiden” ou “Alexa, acrescentar queijo à minha lista de compras” você dá ordens aos equipamentos que são prontamente realizadas, com direito a resposta por voz.
Meu primeiro assistente pessoal foi um Echo dot em forma de disco de hóquei que ganhei da minha família em 2019 e confesso que foi um dos presentes mais legais que recebi nos últimos anos. Não que ele seja perfeito, longe disso, mas é um equipamento muito legal para quem gosta de música e de controlar as coisas com a voz (brinquedo de adulto😊).
Recentemente a Amazon anunciou uma atualização na sua linha Echo com a chegada de novas versões do Echo e do Echo Dot, que foram enviados pela empresa para a redação do AIoT Brasil. O mais legal deles é o Echo. O equipamento, que parece uma “bola de cristal” tecnológica, traz um som muito bom, principalmente quando o assunto é sons graves.
Para isso, seu corpo (que é quase o dobro do tamanho de um novo Echo Dot – 13,3 cm de altura contra 8,9 cm de seu “irmão menor”) conta com um woofer de 3 polegadas (76MM), dois tweeters de 0,8 polegada e um processador Dolby. Segundo a Amazon, o Echo mapeia automaticamente a acústica do ambiente e ajusta a reprodução de áudio. O resultado é um som bem legal (que dá tranquilo para animar uma festa em casa, por exemplo).
Ambos os aparelhos têm quatro botões (dois deles para volume), um para desligar o microfone e um outro botão de ação (assim você não precisa dizer “Alexa” para dar um comando). Mas o legal mesmo é não usar botões, fazer tudo com comandos de voz.
Além de poder pedir para que o Echo e o Echo Dot façam várias coisas como, por exemplo, “quais são as notícias do dia”, “conte uma piada”, “jogar Show do Milhão”, “tocar músicas relaxantes”, “me lembre de apagar o fogo daqui a 20 minutos”, “faça uma chamada”, etc, também é possível utilizá-los como centrais de controle para recursos de casa conectada.
Testamos esses recursos com dois tipos de lâmpada: da Philips e da Positivo. Em ambos os casos o equipamento reconheceu rapidamente os dispositivos e passou a controlá-los, tanto pelo aplicativo do smartphone como pelo Echo. Assim é possível dizer coisas como “Alexa apagar as luzes do escritório”, por exemplo, para que elas sejam desativadas, pedir para trocar a cor da iluminação para vermelho, amarelo ou azul, ou até mesmo diminuir a intensidade da luz. Esse mesmo recurso pode ser utilizado para controlar outros equipamentos da casa que sejam compatíveis, como câmeras de vigilância, televisores, aparelhos de som, etc.
De maneira geral, o sistema de reconhecimento de voz dos novos Echos é muito bom, mas nem sempre ele te entende. Pedir para tocar a música Love Walks In, do Van Halen, não deu certo (outras músicas da banda eram executadas).
E por falar em música, saiba que será necessário fazer a assinatura de um serviço como Amazon Music, Spotify ou Deezer (na faixa de R$ 17) para ter uma melhor experiência nessa área. Caso contrário, não é possível ter acesso direto a uma música. Ou seja, se você disser “Alexa, tocar Back in Black, com AC/DC”, o dispositivo vai executar uma rádio que tenha “alguma relação” com isso, mas não essa música, o que é algo muito chato. No nosso caso, o pedido de música do AC/DC resultou na execução de Don’t Stop Believin’, com Journey… Não me pergunte a razão.
Quanto à escolha entre o Echo e Echo Dot, se você gosta muito de música, busca uma qualidade de som superior e tem mais de dinheiro para investir, vale partir para o Echo (R$ 711,55). Caso contrário, economize quase de R$ 380 e tenha um Echo Dot (R$ 331,55) que vai estar de bom tamanho.
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