Por redação AIoT Brasil

O SAS anunciou hoje que irá investir US$ 1 bilhão nos próximos três anos no desenvolvimento de soluções analíticas avançadas direcionadas às necessidades de setores específicos. Nos setores bancário, governamental, de seguros, de saúde, varejo e energia, entre outros, o SAS ampliará seu foco  na oferta de soluções personalizadas para os desafios de cada segmento.

Todas as soluções setoriais serão executadas na SAS  Viya, a plataforma de analytics e IA nativa da nuvem do SAS. “Os negócios enfrentam diversos desafios, desde ameaças de recessão econômica e tensões nas cadeias de suprimentos até a escassez de mão de obra e mudanças regulatórias”, afirma o CEO do SAS, Jim Goodnight.

“Com esse investimento, o SAS continua oferecendo suporte a empresas que usam IA, machine learning e advanced analytics para combater fraudes, gerenciar riscos, melhor atender aos clientes e cidadãos e muito mais. Nos mantemos firmes em nosso compromisso contínuo com a inovação, enquanto entregamos o melhor analytics do mercado.”

O investimento de US$ 1 bilhão inclui iniciativas diretas de pesquisa e desenvolvimento, equipes de linha de negócios focadas na indústria e esforços de marketing voltados para o setor. Serão financiadas inovações de cientistas de dados, estatísticos e desenvolvedores de software do SAS, colaborando com consultores, engenheiros de sistemas e profissionais de marketing com experiência específica em cada segmento.

Conforme organizações adotam análises de IA, machine learning, visão computacional e Internet das Coisas (IoT) para extrair insights preciosos, profissionais com as mais variadas competências podem se envolver no processo de analytics com opções low code/no code, como as oferecidas pelas soluções que rodam na plataforma SAS Viya.

Segundo a empresa, cientistas de dados e estatísticos podem usar as soluções SAS para a indústria, usufruindo de IA, machine learning e outras tecnologias potentes. E analistas de negócios também terão a oportunidade de detectar e prevenir fraudes, prefeituras poderão melhorar saúde e segurança públicas, equipes médicas poderão reforçar o atendimento a pacientes, e trabalhadores da linha de frente poderão otimizar as linhas de montagem nas fábricas.