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25/11/202402/10/2024
Por redação AIoT Brasil
Mais de 70% dos profissionais não têm um relacionamento saudável com o trabalho, e apenas 44% dos líderes confiam plenamente em suas habilidades interpessoais e emocionais. Por outro lado, novas descobertas evidenciam duas soluções potenciais para melhorar essa situação: o uso de recursos de inteligência artificial e experiências personalizadas.
Esses são alguns dos resultados obtidos na segunda pesquisa anual “Índice de Relacionamento com o Trabalho HP”, realizada pela Edelman Data & Intelligence por encomenda da HP Inc. As informações se referem aos “trabalhadores do conhecimento”, ou seja, os profissionais que aplicam suas habilidades no desenvolvimento de produtos ou serviços, diferenciando-se, por isso, do “trabalhador braçal”.
Foram ouvidas 15.600 pessoas de vários setores em 12 países, entre os quais o Brasil, de 10 de maio a 21 de junho deste ano. Destacaram-se na sondagem o avanço do uso de IA entre os trabalhadores do conhecimento, que em um ano cresceu de 38% para 66%, e a constatação de que os profissionais que utilizam a tecnologia são 11 pontos percentuais mais felizes em sua relação com o trabalho do que os que não a usam.
Ao mesmo tempo, de acordo com a sondagem, pelo menos dois terços dos trabalhadores do conhecimento desejam experiências de trabalho personalizadas, e 87% estariam dispostos a abrir mão de uma parte do salário para obtê-las. Essas experiências, que incluem espaços adaptados e flexíveis e acesso às tecnologias preferidas, são cruciais para melhorar as relações com o trabalho e têm implicações positivas tanto para os funcionários quanto para as empresas, segundo a HP.
Em relação à IA, 73% dos entrevistados disseram que a tecnologia deixa seu trabalho mais fácil e 69% estão personalizando seu uso para serem mais produtivos. A maioria (60%) disse ainda que a IA desempenha um papel fundamental na melhoria do equilíbrio entre vida profissional e pessoal e 73% afirmaram que a melhor compreensão da IA torna mais fácil o avanço na carreira.
Outro dado de destaque no estudo foi o nível de confiança das mulheres que ocupam posições de liderança nas empresas, bem superior ao dos homens. Em média, as líderes femininas se mostraram 10 pontos mais confiantes do que os líderes masculinos em suas habilidades técnicas (conhecimentos específicos, computação, apresentação etc.) e 13 pontos mais confiantes em suas habilidades humanas.
“Além disso, a confiança das líderes empresariais femininas em ambas as habilidades cresceu no último ano (mais 10 pontos em habilidades humanas, mais 4 pontos em habilidades técnicas), enquanto a confiança entre os líderes empresariais masculinos permaneceu estagnada em habilidades humanas e diminuiu em habilidades técnicas (menos 3 pontos)”, concluiu a pesquisa da HP.
#habilidades humanas#habilidades técnicas#trabalhadores do conhecimento
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