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11/04/202514/04/2025
Por redação AIoT Brasil
As empresas estão investindo de forma acelerada em inteligência artificial para enfrentar o impacto da inflação e a instabilidade comercial na área de supply chain, mas encontram dificuldades para atingir os objetivos, principalmente por causa de problemas como a falta de profissionais qualificados e as restrições orçamentárias. Esse cenário foi descrito em um estudo feito pela plataforma de planejamento de varejo e cadeia de suprimentos Relex Solutions, que ouviu mais de 500 profissionais da área no Brasil, Austrália, França, Alemanha, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos.
Denominado “State of Supply Chain 2025: Balancing Inflation, Investment & Innovation”, o relatório mostra que as estratégias estão mudando para responder à pressão econômica e às novas exigências do consumidor. Entre as tecnologias emergentes prioritárias, destacaram-se a IA generativa, apontada por 59% dos entrevistados, seguindo-se IA preditiva (43%) e soluções nativas na nuvem (34%).
De acordo com a pesquisa, 60% das empresas estão priorizando investimentos em IA e automação, 44% enfrentam dificuldades para contratar talentos especializados para implementar essas tecnologias, 43% lidam com restrições orçamentárias e 39% apontam a qualidade dos dados como um entrave para avançar. Para responder às novas exigências do mercado, 31% dos varejistas estão otimizando as operações e ajustando preços, 59% ampliam seus portfólios de marcas próprias, 70% dos fabricantes de alimentos e bebidas intensificaram os descontos e 40% lançaram produtos com preços mais acessíveis.
No Brasil, o estudo constatou a predominância de um perfil “distinto e ambicioso, com forte direcionamento para canais digitais e eficiência operacional”, e 75% das organizações ouvidas priorizam canais de e-commerce e vendas online, 65% se concentram na atualização dos sistemas corporativos, 65% planejam investir em IoT e sensores inteligentes, 57% apostam em soluções nativas na nuvem e 57% têm o foco nas decisões baseadas em dados e análises.
Além disso, 68% das empresas brasileiras estão dando prioridade à eficiência nas lojas como item essencial para a gestão de estoque e demanda, e todas as indústrias de bens de consumo aumentaram as promoções para enfrentar a concorrência das marcas próprias. Ao mesmo tempo, 62% das organizações aumentaram os estoques de segurança como resposta a riscos logísticos, 55% veem a volatilidade da demanda como principal desafio e 48% apontaram a fragmentação de sistemas e processos como obstáculo para melhorar a eficiência e a precisão no supply chain.
Madhav Durbha, vice-presidente do Grupo de Estratégia para a Indústria de Manufatura da Relex Solutions, resumiu assim os resultados do estudo: “Os líderes de cadeias de suprimentos enfrentam hoje um desafio duplo: precisam inovar por meio da tecnologia enquanto se adaptam às pressões econômicas. A lacuna entre o potencial da IA e sua implementação prática representa tanto o maior risco quanto a maior oportunidade de transformação em supply chain”.
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