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01/04/202515/03/2024
Por redação AIoT Brasil
No mundo, nos próximos quatro anos, o número de dispositivos de IoT celular crescerá dos atuais 3,4 bilhões para 6,5 bilhões, o que representa um aumento de aproximadamente 90%. Com esse rápido avanço na demanda, será necessária a implantação de aprendizagem federada e de novos serviços que permitam a automação eficiente da gestão e da segurança dos sistemas.
Essas são algumas das projeções do estudo “Mercado global de IoT celular: 2024-2028”, produzido pela consultoria britânica Juniper Research e divulgado nesta semana. O acesso à integra da pesquisa é pago, mas a Juniper liberou um extrato gratuito.
A IoT celular conecta objetos físicos à internet por meio da mesma rede móvel dos smartphones, o que inclui dispositivos usados em casas inteligentes, rastreamento de ativos, agricultura e pecuária, saúde e telemedicina, monitoramento ambiental e segurança, entre outras aplicações. Sem depender de wi-fi ou de conexões com fio, a IoT celular utiliza a infraestrutura celular já existente para oferecer conexão a uma variedade de aplicativos e dispositivos IoT – é chamada de “celular” porque os administradores das redes dividem as regiões em células.
O pesquisador Alex Webb, que assina o estudo, destacou a importância do aprendizado de máquina federado (que permite treinar modelos de IA sem necessidade de coletar informações pessoais que identifiquem um usuário), capaz de limitar a exposição de dados confidenciais de IoT e, assim, reduzir a ameaça de violação. “À medida que cresce o número de conexões de IoT celular, é imperativo que tanto as plataformas quanto as operadoras garantam que os dados estejam seguros na transição e no dispositivo. Se isso não for feito, os usuários de IoT em setores com dados confidenciais podem relutar em usar uma abordagem de conectividade baseada em IoT celular”, afirmou Webb.
De acordo com a Juniper, a pesquisa identificou soluções inteligentes de gerenciamento de infraestrutura que permitem aos usuários de IoT automatizar a configuração de dispositivos, processos de segurança e conectividade em tempo real, a fim de lidar com o aumento do uso de dados celulares.
“O estudo prevê que a geração de dados globais de IoT celular crescerão para 46 petabytes em 2028, acima dos 21 petabytes deste ano, levando a mais investimentos em serviços de automação IoT, como aprendizagem federada”, disse a consultoria – vale lembrar que 1 petabyte, cuja sigla é, PB, equivale a 1.000.000.000.000.000 de bytes, ou 1 quatrilhão.
#aprendizagem federada#IoT celular
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