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Novo módulo de prospecção B2B usa IA para acertar o alvo

Algoritmo avançado do Stone Station promete personalizar as informações para o público desejado e evitar o excesso de mensagens

30/04/2024

Novo módulo de prospecção B2B usa IA para acertar o alvo
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Por redação AIoT Brasil

A fornecedora de soluções em informações Data Stone, de São Paulo, anunciou o lançamento de uma ferramenta baseada em inteligência artificial e data driven que promete dirigir melhor as mensagens B2B. Segundo afirmou a empresa, o módulo de prospecção Stone Station transforma dados em informações estratégicas, classificáveis e escaláveis, para uso em vendas e relacionamento, graças a um algoritmo avançado que permite personalizar as informações de acordo com o perfil do cliente, a fim de garantir que a mensagem chegue aos tomadores de decisão.

A solução incorpora mais de 40 filtros de cruzamento de informações e segmentação, para permitir abordagens personalizadas. “Algumas dessas variáveis são cargos, quantidade de funcionários, faturamento, tamanho da empresa e região onde atua, incluindo segmentos como agricultura, bancos, indústrias, telecomunicações, tecnologia e entretenimento. São mais de 23,5 milhões de empresas cadastradas no país, tudo alinhado com a Lei Geral de Proteção de Dados”, disse Lindolfo Alves, CEO da Data Stone.

O executivo afirmou que a solução representa um diferencial alinhado à estratégia de crescimento das empresas: “Desenvolvemos uma tecnologia capaz de conectar com maior assertividade potenciais parceiros de negócio. Isso requer monitoramento diário e atualizações constantes de um grande volume de informações, o que só é possível por meio de IA e data driven”.

Para destacar o valor da ferramenta, a Data Stone lembrou que o excesso de mensagens e informações que circulam atualmente torna difícil o encaminhamento de uma mensagem para o alvo desejado, o que pode causar o desgaste da imagem da marca e tornar a ação pouco efetiva. “Outro agravante é a sanidade mental das pessoas devido ao excesso de abordagens. Diversas pesquisas apontam que a alta quantidade de WhatsApp, e-mails, SMS e redes sociais está afetando a saúde mental de profissionais do mercado corporativo”, acrescentou.

Nesse sentido, a empresa citou um comentário de Nicole Roberts, fundadora da Health & Human Rights Strategies: “A comunicação por mensagens virtuais requer esforço mental não apenas para processar as informações que chegam, mas também para redigir respostas e organizar pensamentos. Quando é preciso lidar com várias mensagens ao mesmo tempo, isso pode levar a uma sobrecarga cognitiva. É aí que surge a sensação de fadiga”, disse ela.

A Data Stone recorreu também a uma afirmação da pesquisadora Caroline Sauvajol-Rialland, da Universidade Católica de Louvain, na Bélgica, que disse que a o excesso de mensagens representa uma ameaça tanto para a qualidade de vida dos trabalhadores como para a produtividade das empresas e acarreta riscos sociais e psíquicos para os empregados e empobrece a empresa.

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