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18/11/202426/09/2023
Por redação AIoT Brasil
A Nokia apresentou os resultados de um estudo global sobre o metaverso industrial e o metaverso empresarial, realizado em parceria com a consultoria EY. No relatório que consolida o estudo, o metaverso é definido como sendo a fusão dos mundos digital e físico. E apesar de todos os questionamentos do mercado sobre se o metaverso é hype ou não (ou mesmo se ela ainda está vivo), o estudo mostra otimismo quanto a essa tecnologia.
O estudo foi composto por entrevistas com 860 diretores de empresas nos Estados Unidos, Brasil, Reino Unido, Alemanha, Japão e Coreia do Sul, atuantes nos setores automotivo, logístico, de bens industriais e manufatura, transporte, energia e serviços públicos (utilities). Além disso, foram realizadas 22 entrevistas aprofundadas com especialistas e líderes do setor industrial.
A primeira conclusão do estudo é que as empresas já consideram ser uma realidade os metaversos industrial e empresarial: 44% das pessoas entrevistadas os encaram como sendo o próximo passo da digitalização; 41% acredita que haverá um grande e abrangente metaverso entre os mundos físico e digital; apenas 2% considera ‘metaverso’ simplesmente um termo que, até bem recentemente, esteve na moda.
“É muito bom ver que as empresas realmente acreditam no poder do metaverso de criar valor para o negócio, tanto em casos de uso empresariais quanto em casos industriais. No Brasil, 63% das empresas pesquisadas afirmou enxergar o vínculo entre tecnologia e benefícios para o negócio e nosso país também lidera, com Estados Unidos e Reino Unido, o uso do metaverso em contextos industriais e empresariais”, afirma Wilson Cardoso, diretor de tecnologia da Nokia para a América Latina.
Em relação à experiência de metaverso, 58% das empresas já têm pelo menos um caso de uso implementado, com Estados Unidos (65%), Reino Unido (64%) e Brasil (63%) na liderança da adoção. De acordo com a Nokia, os mais de 20 casos de uso atestados mostram significativa variedade, sendo alguns totalmente virtuais; outros, uma combinação de elementos virtuais e físicos, com visão aumentada e maior poder de contextualização dos elementos de software; já outros são cenários alternativos ao mundo físico, em que são utilizadas tecnologias habilitadoras do metaverso, como os gêmeos digitais. No grupo das empresas que ainda não concretizaram projetos ou testes de metaverso, 94% responderam que têm planos de implementar casos de uso.
Quanto às tecnologias percebidas como fundadoras dos metaversos, foram mencionadas computação em nuvem (72%), inteligência artificial/aprendizado de máquina (70%) e redes privadas sem fio de nível industrial (70%) como as mais importantes para tornar projetos uma realidade.
As empresas apontaram, ainda, que acreditam que os casos de maior poder transformador serão os de realidade aumentada para treinamento de equipes, enquanto que três em cada quatro empresas mencionou o uso de pesquisa e desenvolvimento em ambientes virtuais para melhorar o design de produtos e processos. Quando perguntadas sobre os principais desafios de implementação, os fatores mais apontados pelas empresas foram escassez de especialistas (45%) e dificuldades técnicas (37%).
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