Demanda por chips de IA alavanca nova valorização da Nvidia
Valor de mercado da empresa registrou alta de 9,3% em outubro e atingiu a marca histórica de US$ 3,26 trilhões
19/11/202429/04/2024
Por redação AIoT Brasil
Começa em Ribeirão Preto (SP) nesta segunda-feira, 29 de abril, a 29ª edição da Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), maior evento agrícola do país e um palco para que grandes empresas e startups apresentem seus novos produtos. Trata-se, basicamente, de um encontro de negócios, que em 2023 movimentou nada menos do que R$ 13,29 bilhões, mas vale também como uma mostra das tecnologias mais avançadas no setor, de drones a máquinas autônomas com inteligência artificial que podem custar até R$ 5 milhões.
A feira se estenderá por cinco dias, até 3 de maio, e os organizadores prevêm o comparecimento de 200 mil pessoas, atraídas pelas novidades expostas por mais de 800 empresas. As marcas estão mostrando, por exemplo, sistemas de pulverização seletiva das lavouras com aplicação de IA, que reduzem o uso de herbicidas e, assim, protegem o meio ambiente.
Um dos destaques é o estande da John Deere, que, entre outros equipamentos, exibe virtualmente a nova linha de tratores 9RX, disponíveis em três versões, com até 830 cv de potência, e novos pacotes de tecnologia que incluem atualizações de cabine, o novo receptor integrado StarFire, os monitores G5 e G5 Plus CommandCenter e os modelos de modem JDLink R e M. Entre outras novidades estão o trator autônomo 8R, o sistema de pulverização See & Spray e uma retroescavadeira elétrica.
Também marcam presença na Agrishow os pulverizadores autônomos John Deere GUSS, cuja tecnologia embarcada permite que um único operador trabalhe simultaneamente com até cinco máquinas. O sistema controla as taxas de aplicação de defensivos e as velocidades do pulverizador em campos inteiros e em terrenos variáveis, com parâmetros de software ajustáveis.
Outra atração da marca é a colheitadeira de grãos X9, pela primeira vez disponível para venda no Brasil e capaz de colher mais de 100 t/h com menos de 1% de perdas, segundo a empresa. A máquina pode trabalhar até 14 horas sem reabastecimento, graças a um sistema de transmissão de energia para os módulos finais que reduz o consumo de combustível.
No estande da John Deere ainda é possível conhecer de perto o Centro de Soluções Conectadas, um serviço de apoio remoto que usa dados colhidos pelas próprias máquinas durante as operações, a fim de identificar oportunidades de redução de custos e otimização dos equipamentos. A empresa mantém atualmente 43 desses centros de tecnologia no Brasil, a maior concentração em um único país, e mais de 85% dos atendimentos são feitos ou iniciados por meio dessa abordagem remota.
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