Memorando de Joe Biden relaciona a IA à segurança nacional
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29/10/202428/11/2023
Por Daniel dos Santos
Será que as empresas estão protegendo adequadamente seus serviços e as informações dos clientes? Pois a Tenable, empresa da área de cibersegurança, divulgou um estudo preocupante para quem pensa nesse tipo de questão. Segundo levantamento feito com 825 líderes de segurança e TI de empresas espalhadas pelo mundo (inclusive no Brasil), não foi possível impedir 41% dos ataques sofridos por suas empresas nos últimos dois anos.
Além de admitirem capacidade para impedir apenas 59% dos ciberataques, quase 80% dos entrevistados apontaram a computação na nuvem como sua maior fonte de risco. E 76% dizem que os profissionais da área de TI estão mais preocupados com o tempo de atividade do que com patches e remediações. Ou seja, a prevenção ficou em segundo plano.
O estudo Velhos Hábitos Não Morrem: Como desafios de Pessoas, Processos e Tecnologia estão afetando as equipes de Cibersegurança mostra os desafios que os líderes de segurança cibernética e de TI enfrentam para proteger sua superfície de ataques e mostra que nos últimos dois anos os programas de cibersegurança das organizações não estavam preparados para se defender preventivamente ou bloquear mais de 40% das investidas.
Nesse cenário fica claro que é preciso utilizar nova políticas, ferramentas e tecnologia (como a inteligência artificial) para virar esse jogo. “A IA vai ganhar cada vez mais espaço dentro das soluções de cibersegurança. A Tenable já usa há bastante tempo, com os algoritmos e a priorização automática que ela faz. E recentemente lançamos toda parte generativa, para ajudar ao cliente que está buscando priorização a conversar com a solução e fazer perguntas mais diretas”, explica Arthur Capella, country manager da Tenable Brasil.
Confira outros pontos importantes do estudo:
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