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21/10/202522/10/2025
Por redação AIoT Brasil
Por meio de um estudo publicado no dia 16 de outubro na revista científica Nature Biotechnology, o Google anunciou o desenvolvimento de uma ferramenta que utiliza redes neurais convolucionais para identificar variantes genéticas em células cancerosas, com mais precisão do que os métodos atuais. Chamado de DeepSomatic, o método de aprendizado profundo é capaz de identificar pequenas variações de nucleotídeos somáticos em dados de leitura, o que pode facilitar a prevenção e o diagnóstico da doença.
O Google também afirmou que o DeepSomatic ficará disponível para pesquisadores e especialistas, assim como todo o conjunto de dados de treinamento de alta qualidade criado para a ferramenta. “Em amostras, tanto de linhagens celulares quanto derivadas de pacientes, e em tecnologias de sequenciamento de leitura curta e longa, o DeepSomatic supera consistentemente os métodos existentes”, afirmaram os pesquisadores.
O estudo destacou que, embora a maioria dos métodos tenha se concentrado no sequenciamento de leitura curta, as tecnologias de leitura longa oferecem vantagens potenciais no mapeamento de repetições e no faseamento de variantes. O sequenciamento do genoma consegue encontrar variações genéticas do câncer, mas distinguir variantes reais de erros de sequenciamento é difícil, e é nesse aspecto que uma ferramenta de IA se torna uma ajuda valiosa.
O portal AI News lembrou que o câncer surge quando os controles que regem a divisão celular apresentam mau funcionamento. “Encontrar as mutações genéticas específicas que impulsionam o crescimento de um tumor é essencial para a criação de planos de tratamento eficazes. Os médicos agora sequenciam regularmente genomas de células tumorais a partir de biópsias para embasar tratamentos que podem direcionar o crescimento e a disseminação de um câncer específico”, destacou.
Para treinar o DeepSomatic, o Google fez uma parceria com o Instituto de Genômica da UC Santa Cruz e do National Cancer Institute , que resultou na criação de um conjunto de dados de referência chamado Castle. Foram sequenciadas células tumorais e normais de quatro amostras de câncer de mama e duas de câncer de pulmão, que depois passaram por análises para a combinação dos resultados.
Agora, o Google espera que laboratórios de pesquisa e médicos adotem o DeepSomatic para compreender melhor a origem dos tumores. “Ao detectar variantes conhecidas do câncer, a ferramenta pode ajudar a orientar as escolhas de tratamentos existentes. Ao identificar novas variantes, pode levar a novas terapias. O objetivo é promover a medicina de precisão e oferecer tratamentos mais eficazes aos pacientes”, acrescentou o AI News.
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