Escassez de energia atingirá 40% dos data centers de IA até 2027
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18/11/202414/02/2024
Por redação AIoT Brasil
A média mundial de temperatura no mês de janeiro deste ano foi a mais alta já registrada desde que esse indicador passou a ser medido, o que dá uma dimensão do problema do aquecimento global e de suas consequências. Em busca de soluções viáveis, a consultoria e auditoria internacional EY lançou um hackathon dirigido especificamente aos dilemas relacionados às regiões costeiras, que são mais suscetíveis às mudanças climáticas.
Denominada EY Open Science Data Challenge 2024, a iniciativa está aberta para estudantes universitários e profissionais em início de carreira, com até dois anos de experiência, que terão o desafio de utilizar dados, inteligência artificial e outras tecnologias para ajudar a construir um futuro sustentável para a sociedade e para o planeta. A primeira etapa do hackathon termina em 10 de março, e as inscrições podem ser feitas no site oficial do desafio.
As melhores ideias passarão para a fase 2 e concorrerão a prêmios em dinheiro de até US$ 10 mil e à participação em um evento que ocorrerá em julho em Atenas, na Grécia. Os participantes do Brasil disputarão a primeira etapa com concorrentes de países da América Latina como Argentina, Chile, Colômbia e México, candidatando-se a prêmios em dinheiro de até US$ 1.500.
De acordo com a EY (antes chamada de Ernst & Young), atualmente quase 75% da população mundial vive a 50 quilômetros do oceano. “As zonas costeiras albergam ecossistemas, infraestruturas e ativos econômicos críticos. Portanto, é cada vez mais preocupante que essas extensões de terra sejam cada vez mais vulneráveis aos efeitos dramáticos das alterações climáticas. Dada a importância do tema, nosso desafio para 2024 se concentra na resiliência costeira. Os participantes terão a oportunidade de usar a IA para o bem, trabalhando com conjuntos de dados de satélite como parte de uma comunidade que resolve problemas sociais e ambientais por meio da tecnologia”, explicou a consultoria.
Na primeira fase, os participantes desenvolverão modelos de aprendizagem e de IA para avaliar os danos provocados por tempestades em ambientes costeiros com pouco acesso a dados. A segunda etapa se destina a criar um plano prático que descreva como o modelo da fase 1 pode ser aplicado pelas comunidades locais para estimar os danos nas infraestruturas costeiras, a vulnerabilidade, o impacto socioeconômico e o risco de alterações climáticas em futuros eventos climáticos.
Para obter mais informações sobre o desafio, os interessados devem acompanhar a rede social da EY ou entrar em contato em datachallenge@ey.com.
#aquecimento global#Hackathon#inteligência artificial#mudanças climáticas#temperatura
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