Por redação AIoT Brasil

O termo é autoexplicativo: GenAIoT significa a fusão das tecnologias de inteligência artificial generativa e internet das coisas. Significa, portanto, algo como “IA generativa das coisas” e foi lançado globalmente há poucos dias pela IoT Community, uma rede de executivos de alto escalão, a maioria dos Estados Unidos, com o apoio de grandes empresas de tecnologia.

David Hill, diretor da IoT Community, disse que a fusão das duas tecnologias tem a capacidade de coletar uma grande quantidade de dados por meio da IoT. “Esses dados são então analisados e interpretados com o uso de IA generativa e AIoT. As informações resultantes podem ser comunicadas a outra máquina ou usuário, fornecendo insights valiosos que podem ser aplicados para resolver dificuldades de forma mais eficiente. Essa abordagem inovadora permite a solução de problemas de maneira mais rápida do que nunca”, explicou

A lançar o conceito de GenAIoT, que já tem um site próprio, a IoT Community afirmou que se trata de uma nova categoria de soluções industriais: “Como a primeira, maior e mais antiga comunidade de profissionais de IoT, nós e nossos membros estamos entusiasmados em trazer ao mercado esse avanço emergente”.

Com o apoio de grandes empresas de tecnologia, como Oracle, SAS, SoftServe, Intellias e ClearBlade, os porta-vozes da comunidade disseram ainda que seu foco principal é a adoção e a aplicação aberta e segura de GenAIoT em ambientes comerciais: “Nosso objetivo é entender e superar barreiras, inibidores e questões técnicas e operacionais relacionadas à GenAIoT, para que as empresas e seus clientes possam se beneficiar do conceito”.

Explicaram ainda que seus interesses incluem cidades inteligentes, engenharia de software, segurança do trabalhador, fabricação inteligente, carros conectados, transporte inteligente, aplicações industriais, superação de preconceitos, casas conectadas, eletrônicos de consumo, redução de emissões de carbono e saúde. “Nós nos concentramos em compartilhar melhores práticas e experiências para educar e permitir que outros apliquem essas práticas”, completaram os representantes da IoT Community.