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04/07/202528/09/2023
Por redação AIoT Brasil
Os governos dos Estados Unidos e da Coreia do Sul divulgaram esta semana uma declaração que reafirmou o compromisso de investir em tecnologias de informação e comunicação (TICs) e em redes e serviços de 5G abertos e seguros, para apoiar o desenvolvimento da economia digital global, com foco nos países em desenvolvimento. O acordo também previu uma coordenação internacional em áreas como inteligência artificial, internet das coisas, políticas de nuvem e fluxos de dados seguros e confiáveis.
A iniciativa foi divulgada em comunicado oficial do Departamento de Estado norte-americano, que informou: “Ambos os países reconhecem a importância de promover o desenvolvimento e a implantação de redes 5G abertas, seguras e resilientes nas economias avançadas e emergentes, para ajudar a garantir que os países, as organizações e os cidadãos possam confiar que as empresas que fornecem equipamentos, software e serviços de TIC também estão concentradas em reforçar a segurança do ecossistema e proteger a privacidade, os direitos de propriedade intelectual e o respeito pelos direitos humanos”.
O comunicado destacou que os EUA e a Coreia do Sul “reafirmaram seu compromisso com um sistema inclusivo, aberto e transparente de governança da internet, baseado em modelos multiatores”. Além disso, os dois países decidiram colaborar em áreas como a cooperação em pesquisa e desenvolvimento em 5G e 6G, incluindo abordagens abertas e interoperáveis de arquiteturas como Open RAN.
Em relação aos dispositivos não licenciados que utilizam Wi-fi, os EUA e a Coreia do Sul disseram que reconhecem a contribuição que fornecem para a conectividade sem fio de baixo custo, como fator de inovação. “Ambos os países apoiam a manutenção de toda a banda de 6 GHz aberta para usos não licenciados. Como tal, planejam cooperar para promover a manutenção da banda de 6 GHz aberta para utilização não licenciada”.
Admitiram, ainda, a possibilidade de prestação conjunta de assistência técnica e atividades de preparação de projetos em outros países, incluindo estudos de viabilidade, demonstrações experimentais, apoio a infraestruturas de teste e integração e apoio financeiro a implementações comerciais.
A inteligência artificial também foi abordada no comunicado conjunto e definida como uma oportunidade de crescimento econômico, ao lado de outras tecnologias digitais emergentes. Por isso, os dois países propuseram “uma discussão a respeito de temas como a promoção do aprendizado digital e dos ecossistemas digitais, para que se adaptem ao avanço tecnológico e para a mitigação dos riscos envolvidos”.
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