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21/11/202413/12/2023
Por redação AIoT Brasil
As empresas líderes em suas áreas de atuação no Brasil reconhecem o potencial da inteligência artificial generativa e destacam a necessidade de uma abordagem de nuvem híbrida para desbloquear o poder da tecnologia e atender a imperativos como sustentabilidade, produtividade e segurança. Essa foi uma das conclusões da pesquisa global Cloud Transformation Report, que acaba de ser divulgada pelo IBM Institute for Business Value (IBV).
Nuvem híbrida é um ambiente de computação que combina um datacenter no local – a nuvem privada – e uma nuvem pública, para permitir a partilha de dados e aplicações entre si. De acordo com a maioria dos executivos entrevistados pela IBM, essa estratégia resulta em vários benefícios importantes, entre os quais a modernização do sistema, agilidade, segurança, sustentabilidade e capacidade de liberar o uso mais efetivo da IA generativa.
Em parceria com a Harris Poll, o IBV coletou dados de 3 mil tomadores de decisão de TI e de negócios em 23 setores de 12 países. De acordo com os analistas do IBV, neste ano a IA generativa concentrou a atenção dos líderes de negócios, mas também levantou questões como saber a base certa para acelerar e escalar seu real impacto. “O novo estudo descobriu que 50% dos adotantes de nuvem híbrida no Brasil já estabeleceram políticas formais em toda a organização para direcionar a abordagem para a IA generativa”, explicaram.
Com o crescimento do fluxo de dados, surgiu a necessidade de considerações estratégicas, como a capacidade de cálculo, a definição da localização dos dados e de como são acessados e os controles necessários. Em relação à segurança da IA generativa, as empresas estão preocupadas com a possível exposição de dados sensíveis, e 49% dos líderes de nuvem no Brasil citaram a privacidade e a confidencialidade das informações como os principais receios.
Em nível global, os setores altamente regulamentados estão ponderando cada vez mais os riscos de segurança e parecem mais propensos a adotar uma abordagem formal. No geral, até agora 57% dos bancos e organizações financeiras, 54% das seguradoras e 54% das instituições de ciências biológicas e farmacêuticas optaram por esse tipo de abordagem formal da tecnologia.
O relatório acrescentou: “Com mais empresas embarcando em jornadas de IA, será fundamental que assegurem a infraestrutura e o talento necessários para apoiar essas iniciativas. As organizações que mudarem para uma estrutura de dados ágil e segura com uma arquitetura de nuvem híbrida, provavelmente serão as vencedoras de amanhã, equipadas com uma base forte para competir no cenário de IA do futuro”.
#estudo IBM#IA generativa#nuvem hibrida
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