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06/02/202520/03/2023
Hambúrguer de planta: tendência em alta
Por Redação AIoT Brasil
Dia 20 de março é celebrado o Dia Mundial Sem Carne. A data convida as pessoas a refletirem sobre a alimentação e a repensarem suas escolhas para opções mais conscientes. Segundo a pesquisa O Consumidor Brasileiro e o Mercado Plant-Based 2022, realizada pelo The Good Food Institute Brasil (GFI Brasil) e patrocinada pela NotCo, foodtech de alimentos à base de plantas, 61% dos entrevistados reduziram o consumo de ingredientes originados de animais no ano passado.
A NotCo utiliza tecnologia proprietária de inteligência artificial para mapear a estrutura molecular de alimentos com proteína animal e construir receitas originais 100% à base de plantas, que, segundo a empresa, “garantem a mesma experiência em sabor e textura dos pratos prediletos dos brasileiros”, promovendo o consumo que minimiza o impacto ambiental, sendo responsável com o ecossistema.
“Com a tecnologia não precisamos abrir mão dos alimentos que já estamos acostumados e amamos consumir. Hoje, é possível comer um frango empanado ou hambúrguer 100% à base de plantas, mas sem perder o sabor, a textura e a performance dos produtos de origem animal. Dessa forma, a pessoa não sofre um impacto brusco na sua rotina e consegue fazer uma transição tranquila”, explica a head de Marketing da NotCo.
De acordo com Vanessa Giangiacomo, head de Marketing da empresa o hábito está se estendendo para mais pessoas por diversos motivos, sendo um dos principais a sustentabilidade; a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) aponta que quando alguém abre mão de consumir produtos de origem animal em apenas um dia da semana, ela deixa de emitir 14 kg de gás carbônico na atmosfera e economiza 3,4 mil litros de água, dentre outros impactos negativos que também são reduzidos no meio ambiente.
“Quando removemos o animal das refeições, não estamos apenas ajudando os animais em si, mas também retirando todas as partes ruins da produção de alimentos: consumo de água, emissão de carbono, pressão sobre o espaço de terra e desmatamento. É assim que realmente movemos a agulha e fazemos uma mudança, que pode acontecer por meio de ações sutis na rotina alimentar”, diz a executiva.
Outro motivo pelo qual as pessoas estão diminuindo o consumo de carne é a saúde. “Fora todas as vantagens ambientais, vários estudos já demonstraram que a ingestão de uma dieta baseada em plantas ajuda a prevenir doenças crônicas, como diabetes e doenças cardíacas, por causa dos ingredientes livres de colesterol. Sem falar que são ótimas opções para pessoas com alergias ou intolerâncias”, destaca Giangiacomo.
Com essa mudança de comportamento da sociedade como um todo, os produtos plant-based também estão ocupando mais espaço no mercado. De acordo com a Euromonitor o consumo de alimentos plant-based cresceu quase 70% em 5 anos no Brasil, demonstrando a procura por esse tipo de alimento, enquanto o consumo de carne bovina vem caindo desde 2018, com a projeção de queda da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) atingindo 10,6% no ano passado.
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