Memorando de Joe Biden relaciona a IA à segurança nacional
Documento emitido no dia 24 afirma que quando mal utilizada a tecnologia pode “minar instituições e processos democráticos”
29/10/202418/09/2023
Por redação AIoT Brasil
Em sua maioria (95%), os líderes de TI afirmam que a digitalização terá fundamental importância para liberar novos fluxos de receita nos próximos 12 meses. Porém, 64% deles acreditam que a preocupação com a segurança cibernética vem tendo um impacto bastante negativo na disposição das empresas de investir em tecnologias inovadoras, como a inteligência artificial generativa.
Esse cenário foi apontado em uma pesquisa feita pela HPE Aruba Networking, uma subsidiária do grupo norte-americano Hewlett Packard Enterprise, que ouviu 2.100 tomadores de decisões que trabalham em empresas com mais de 500 funcionários, com operações em três ou mais mercados em setores como saúde, educação, indústria e hotelaria. O estudo, denominado “The innovation vs. risk conundrum: a compelling case for unified SASE”, abrangeu 21 países, entre os quais o Brasil.
Mais de 91% dos entrevistados disseram que as tecnologias emergentes são perigosas ou admitem que suas empresas já registraram alguma violação de segurança. Ao mesmo tempo, como consideram inevitável o uso dessas novas tecnologias, a única saída será investir na otimização das redes para aumentar a segurança dos dados.
Segundo os analistas da Aruba Networking, o que mais preocupa é a constatação de que apenas 45% dos líderes de TI descreveram sua organização como inovadora e, ainda mais grave, só 44% afirmaram que seus sistemas são seguros. Além disso, a área de TI é pressionada a introduzir novas tecnologias, a fim de impulsionar a inovação. “À medida que buscam aumentar a inovação, as organizações estão se voltando para as tecnologias emergentes e, no momento, estão utilizando ou planejando utilizar soluções de 5G (91%), IA e machine learning (89%) ou IoT e sensores inteligentes (88%)”, revelou a pesquisa.
Scott Calzia, vice-presidente de marketing da Aruba Networking, disse que as demandas evoluíram e as equipes estão implementando tecnologias para atender essas necessidades: “No entanto, as medidas de segurança que podem suportar o avanço das tecnologias emergentes devem evoluir junto com elas. Para as equipes de TI, isso significa perceber que a rede de IA pode ajudar as equipes a serem mais eficientes, auxiliar em tarefas administrativas trabalhosas e fortalecer a estratégia de segurança ao fornecer proteção integrada”, acrescentou.
Há também um abismo crescente entre as demandas tecnológicas e a capacidade da equipe de TI de gerenciar os riscos envolvidos no processo, e 66% dos líderes se mostraram preocupados com a questão e 55% afirmaram que suas equipes já estão sobrecarregadas. Do lado positivo, as organizações estão começando a avançar com soluções de segurança baseadas em rede, incluindo Security Service Edge (SSE), controle de acesso à rede baseado em políticas (88%) e Secure Access Service Edge (SASE).
“Embora a pressão para inovar não vá diminuir, os líderes de TI precisam encontrar uma maneira segura e simplificada de superar o dilema do risco. Isso requer uma abordagem SASE (SSE + SD-WAN) unificada para reunir todas as tecnologias de rede e fornecer uma rede capaz de dar suporte à inovação de forma segura”, afirmou Scott Calzia.
#IA generativa#inovação#inteligência artificial generativa#segurança#seguranca cibernetica#segurança dos dados#tecnologias emergentes#violação de segurança
Documento emitido no dia 24 afirma que quando mal utilizada a tecnologia pode “minar instituições e processos democráticos”
29/10/2024A quantia é oferecida a pesquisadores de segurança que conseguirem executar um ataque remoto aos dados com código arbitrário
28/10/2024Novo app identifica golpes em mensagens, chamadas de vídeo e redes sociais, oferecendo mais segurança aos consumidores em tempo real
24/10/2024