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15/04/202523/11/2021
Por redação AIoT Brasil
Os criminosos virtuais estão concentrando cada vez mais seus ataques a dispositivos de internet das coisas para acessar redes e roubar dados ou até mesmo manter partes dos sistemas como reféns, a fim de praticar golpes maiores. Essa foi uma das conclusões de um relatório que acaba de ser divulgado pela NSFOCUS, empresa especializada em soluções de rede e segurança cibernética, que situa o Brasil em oitavo lugar no ranking mundial de exploração de dispositivos de IoT.
Os dados do relatório foram coletados pelo NSFOCUS Security Labs, especializado na descoberta e análise de ameaças, que detectaram uma média de 1.236 ataques por empresa entre abril e junho deste ano, o que representa um aumento de 57% em relação ao mesmo período de 2020. Entre os dispositivos mais visados nesses crimes estão as câmeras IP (35%), roteadores (35%) e mídia players ou assistentes virtuais (20%), e o ataque mais comum ocorre por meio de malwares específicos e com a exploração de senhas fracas.
Segundo a NSFOCUS, o número de golpes cibernéticos aumentou significativamente durante a pandemia de covid-19, pelas mudanças ocorridas nos hábitos de utilização das novas mídias, além do impulso ocasionado pela rápida disseminação de dispositivos de IoT.
Thiago Sapia, diretor de novos negócios da NSFOCUS, destacou, no entanto, que a necessidade de aumentar a segurança não se traduziu em medidas de precaução: “Essa nova cultura está remodelando a forma como trabalhamos, falamos e nos relacionamos. Porém, normalmente não é realizada pelos consumidores nem mesmo uma ação tão básica como trocar a senha que vem de fábrica, o que já dificulta bastante qualquer ação virtual criminosa”, disse.
O diretor da NSFOCUS afirma que até o fim de 2021 haverá 35,82 bilhões de dispositivos IoT em utilização no mundo, com previsão de chegar a 75,44 bilhões em 2025. No Brasil existem atualmente cerca de 278,9 milhões de aparelhos ativos, em um mercado avaliado em 3,29 bilhões de dólares, segundo a empresa.
Para que o consumidor deixe os dispositivos de IoT mais seguros, Thiago Sapia sugere as seguintes medidas simples:
. manter o software dos aparelhos sempre atualizado, para a correção de vulnerabilidades;
. trocar a senha padrão do fabricante;
. reiniciar o aparelho sempre que estiver funcionando de forma diferente, a fim de eliminar eventuais malwares;
. nunca clicar em links e arquivos vindos de remetentes desconhecidos ou suspeitos.
Entre abril e junho houve uma média de 1.236 ataques por empresa /Divulgação NSFOCUS
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