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05/11/202415/09/2023
Por redação AIoT Brasil
A base global de assinantes de comunicação IoT por satélite deverá crescer de 4,5 milhões em 2022 para 23,9 milhões até 2027, como resultado de um crescimento anual de 39,6%. Essa projeção é um dos destaques do relatório “O mercado de comunicações IoT via satélite”, produzido pela Berg Insight, uma consultoria sueca especializada em análise de IoT.
O estudo lembra que apenas cerca de 10% da superfície do planeta conta com acesso a serviços de conectividade terrestre, o que cria uma enorme oportunidade para comunicações IoT por satélite. De acordo com a Berg Insight, esse tipo de conectividade representa um complemento importante para as redes terrestres em locais remotos, especialmente útil para aplicações em agricultura, serviços públicos, construção, rastreamento de ativos, transporte marítimo e intermodal e exploração de petróleo e gás.
A IoT por satélite oferece benefícios não apenas no sentido de manter uma conexão estável e segura, mas também no manejo de operações remotas e no monitoramento e gerenciamento de dados.
Para a elaboração da pesquisa, foi verificada a atuação de 44 operadoras de IoT via satélite, das quais apenas 19 oferecem hoje serviços comerciais de conectividade. Mesmo assim, com os investimentos feitos nos últimos anos, as receitas desse mercado devem crescer de 275,4 milhões de euros (cerca de R$ 1,43 bilhão) em 2022 para aproximadamente 1,25 bilhão de euros (R$ 6,5 bilhões) em 2027.
As maiores redes de IoT por satélites são a Iridium, a Orbcomm e a Globalstar, todas norte-americanas, e a britânica Inmarsat. Entre as outras empresas que disputam o mercado, com dezenas de milhares de assinantes, estão a australiana Myriota, a francesa Kineis e a Thuraya, dos Emirados Árabes Unidos. O primeiro lugar nesse ranking é ocupado pela Iridium, que possui 1,5 milhão de assinantes e registrou crescimento de 20% em 2022.
Recentemente surgiram novos players, como Astrocast, AST SpaceMobile, CASC/CASIC, E-Space, Fleet Space, Hubble, Kepler, Kineis, Lynk, Myriota, Omnispace, Skylo, Swarm Technologies (SpaceX) e Totum. “Muitas dessas empresas são baseadas em conceitos de nanossatélites de órbita terrestre baixa. Enquanto a maioria depende de tecnologias proprietárias de conectividade via satélite para suportarem dispositivos de IoT, várias estão começando a explorar tecnologias de conectividade IoT sem fio”, observou o relatório.
Johan Fagerberg, analista principal da Berg Insight, acrescentou: “A colaboração entre operadoras de satélite e operadoras móveis que exploram novas oportunidades de conectividade híbrida satélite-terrestre se tornará comum nos próximos anos, e exemplos recentes incluem a Telefónica & Sateliot, a Deutsche Telekom & Intelsat/Skylo ea Soracom & Astrocast”.
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