Inteligência artificial do Google chega aos carros e TVs
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16/05/202514/06/2023
Por Daniel dos Santos, editor do AIoT Brasil
Nos últimos anos, as pessoas têm se familiarizado com o termo inteligência artificial (afinal, ela pode ser vista em equipamentos como nossos smartphones, assistentes pessoais como a Alexa, Siri, televisores, na BIA do Bradesco etc.). Pois nem bem nos tornamos “íntimos” da IA chamada agora de “tradicional” e ela já cede espaço para outra inovação, popularizada pela explosão do ChatGPT e adotada de braços abertos pelo mercado corporativo: a IA generativa.
“A forma como as empresas atuam e a forma como a gente vai trabalhar mudará drasticamente e rapidamente nos próximos tempos”, explica Marcela Vairo, diretora de automação, dados e IA da IBM Brasil. “A IA generativa vai revolucionar nossas vidas e os negócios”, ressaltou a especialista durante o AI Forum 2023, evento realizado em São Paulo.
Segundo ela, cada vez mais o nosso dia a dia dentro das empresas vai mudar. “Nossa interação com a tecnologia vai acontecer de forma mais natural e transparente. Hoje já usamos isso para todo os nossos processos de RH dentro da empresa. Isso pode ser aplicado a vendas, isso pode ser aplicado à produção, às mais diversas áreas”, explica Marcela.
Muito antes do ChatGPT, a IBM já falava sobre o tema e ganhou os holofotes quando em 1997 pela primeira vez na história um computador (batizado de Deep Blue) venceu o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov. De lá para muita coisa aconteceu na área até que o Watson, supercomputador da IBM, ganhou popularidade no mercado corporativo ao oferecer uma plataforma de serviços cognitivos para os negócios.
Mas e por que o ChatGPT causou todo esse furor e o Watson não provocou tanto barulho? “A plataforma Watson tem foco corporativo. Já o ChatGPT acabou se popularizando porque levou a IA generativa para o consumidor final”, explica Marcela.
E engana-se quem pensa que a IBM ficou “melindrada” com a popularidade do ChatGPT. “Ele foi bom para a gente porque levou para o consumidor final a tecnologia, mas além disso levou para a cabeça de todas as áreas de negócio das empresas”, lembra a especialista.
De acordo com dados da IBM. Em 2016, 58% dos líderes de empresas sabiam o que era a IA tradicional. Hoje 83% dos líderes sabem o que é a IA generativa.
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