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25/02/202503/10/2023
Por Daniel dos Santos
Dispostas a impulsionar o avanço das redes privadas no Brasil (4G e 5G) e a entregar arquiteturas de referência ajustadas para o mercado brasileiro, um grupo de 14 empresas (com nomes de peso como Intel, IBM, Dell, Fujitsu e Red Hat) anunciou hoje na Futurecom a criação de um laboratório na cidade de Sorocaba (interior de São Paulo) no espaço da Flextronics.
“Essa iniciativa serve como um potencializador ajustado para o mercado brasileiro, o que é muito importante, pois ela nos ajuda a entregar uma mensagem e arquiteturas de referência ajustadas para o mercado brasileiro”, explica Roberto Correa, Especialista em Telecomunicações da Intel Brasil (uma das empresas que encabeçam a iniciativa).
De acordo com o executivo, esse grupo de trabalho vai ajudar a impulsionar a adoção do 5G, mas mais que isso, impulsionará o avanço das redes privadas, tanto 4G quanto 5G, no Brasil e na América Latina.
Vale lembrar que quando falamos sobre redes privadas e redes RAN, 4G e 5G, muito do que temos no Brasil, em arquiteturas de referência, foi moldado, de uma maneira otimizada, com base no mercado exterior. “Algumas arquiteturas de referência foram projetadas para países em que uma empresa consegue vender, por exemplo, 500 mil unidades em um projeto único. E essa não é a realidade do Brasil hoje. Nossa realidade é bem diferente”, ressalta Correa.
De acordo com o executivo, para a Intel, o mais importante nessa colaboração é a oportunidade de ajudar os parceiros a entenderem mais profundamente o mercado brasileiro e ajustar as arquiteturas de referência para as necessidades do mercado nacional e latino-americano.
Um dos primeiros resultados dessa parceria será vista em breve em uma escola pública de Sorocaba, que receberá conexão de internet de alta velocidade 5G. Integrantes do consórcio como a Intel e a Dell colocarão conteúdo educacional para os alunos por meio da internet. A ideia é ter um case de distribuição de uma conexão de alta qualidade para um grande número de pessoas.
Com a estrutura de base pronta, o consórcio poderá certificar várias outros produtos, como, por exemplo, a compatibilidade dos componentes. “Tradicionalmente na área de telecom costuma-se utilizar um fornecedor de ponta a ponta, aqui teremos várias empresas conectadas em uma rede única”, destaca Alex Staudt Takaok, diretor de vendas da Fujitsu.
“Teremos, por exemplo, rádios da Fujitsu nessa estrutura, mas no futuro também teremos de outras empresas. Servidores diferentes? Sim é possível. Será um laboratório para certificar e entregar para o mercado componentes adequados”, explica o executivo.
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