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21/11/202431/05/2023
Por redação AIoT Brasil
A Nvidia mostrou nesta semana sua nova classe de supercomputadores, criados para permitir aplicações de inteligência artificial generativa e cargas de trabalho de análise de dados, com uma grande capacidade de memória. Denominado Nvidia DGX GH200, o equipamento foi apresentado no primeiro dia da Computex, a feira de tecnologia que se realiza de 30 de maio a 2 de junho em Taipei, capital de Taiwan.
O novo supercomputador, que deverá chegar ao mercado até o final de 2023, utiliza a tecnologia de interconexão NVLink, com o NVLink Switch System, para combinar 256 superchips GH200 a fim de permitir que o sistema funcione como uma única GPU. De acordo com a Nvidia, esse suporte elimina a necessidade de uma conexão tradicional de CPU para GPU PCIe, ao combinar uma CPU Grace baseada em Arm com uma GPU H100 Tensor Core no mesmo pacote, o que representa uma solução pioneira.
Jensen Huang, fundador e CEO da empresa, disse que a IA generativa, os grandes modelos de linguagem (LLMs) e os sistemas de recomendação são os motores digitais da economia moderna. “Os supercomputadores de IA DGX GH200 integram as tecnologias de computação e rede aceleradas mais avançadas da Nvidia para expandir a fronteira da IA”, acrescentou.
O Google Cloud, a Meta e a Microsoft estão entre as primeiras empresas que obterão acesso ao supercomputador, para explorar seus recursos em cargas de trabalho de IA generativa e utilizá-lo como um novo modelo de pesquisa. A Nvidia comunicou que pretende oferecer o design do DGX GH200 também a provedores de serviços em nuvem e outros hiperescaladores, que poderão personalizá-lo ainda mais, de acordo com suas infraestruturas.
Segundo Mark Lohmeyer, vice-presidente de computação do Google Cloud, a construção de modelos generativos avançados requer abordagens inovadoras para a infraestrutura de IA: “A nova escala NVLink e a memória compartilhada dos superchips Grace Hopper abordam os principais gargalos da IA em larga medida, e estamos ansiosos para explorar seus recursos em nossas iniciativas de IA generativa”.
Alexis Björlin, vice-presidente de infraestrutura, sistemas de IA e plataformas aceleradas da Meta, destacou: “À medida que crescem, os modelos de IA precisam de uma infraestrutura poderosa que possa ser dimensionada para atender às novas demandas crescentes. O design Grace Hopper procura fornecer aos pesquisadores a capacidade de explorar novas abordagens para resolver seus maiores desafios”.
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